A qualidade das sementes é um fator crucial para o sucesso de qualquer safra. Sementes de alto padrão precisam atender a critérios rigorosos que abrangem desde a capacidade de germinação até a resistência a doenças. Esses parâmetros incluem aspectos fisiológicos, físicos, genéticos e sanitários, garantindo que as sementes possuam alto vigor, pureza física, ausência de danos e resiliência contra patógenos.
No Brasil, o processo de análise de sementes segue normas padronizadas que são aplicáveis a todas as culturas, permitindo a identificação precisa entre sementes de alta e baixa qualidade por meio de testes laboratoriais. Empresas especializadas, como a Boa Safra, realizam uma série de análises para assegurar a excelência dos lotes comercializados. Segundo Maikely Feliceti, Gerente de Qualidade da Boa Safra, “testes como o de germinação, envelhecimento acelerado, teste do canteiro e tetrazólio são fundamentais para avaliar o vigor e a viabilidade das sementes, garantindo que estejam aptas para o desenvolvimento sob condições controladas.”
Para os agricultores que buscam maximizar o rendimento de suas plantações, a escolha de sementes de qualidade é indispensável. Nesse contexto, é recomendável adquirir sementes de empresas confiáveis, exigir o certificado de análise e ficar atento à validade e às condições de armazenamento. O armazenamento adequado, especialmente em câmaras frias, é uma prática essencial para preservar a vitalidade das sementes, sobretudo aquelas que precisam ser mantidas por longos períodos, como as de soja.
Além disso, garantir o armazenamento correto é um dos pilares para manter a alta performance das sementes, evitando a perda de viabilidade e qualidade ao longo do tempo. Por isso, agricultores e produtores devem estar atentos a cada detalhe, desde a compra até o plantio, para assegurar o melhor retorno possível.