A assinatura eletrônica para Certificados Sanitários Nacionais (CSN) superou 100 mil solicitações desde sua implementação em abril de 2024, marcando um avanço estratégico no agro.
Assinatura eletrônica garante agilidade ao agro
Em primeiro lugar, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desenvolveu o sistema em parceria com a Secretaria de Defesa Agropecuária. Juntos, eles digitalizaram a emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal.
Além disso, o novo sistema reduziu o tempo médio de análise para apenas dois dias. Essa rapidez beneficia diretamente produtores, indústrias e o setor logístico.
Digitalização substitui papel e reduz custos
Logo após a implementação, a assinatura eletrônica eliminou etapas como impressão, carimbo e transporte físico. Agora, os produtores acessam o certificado online, imprimem e utilizam conforme a necessidade.
Adicionalmente, o documento digital inclui QR Code e código de autenticidade. Esses elementos garantem segurança e facilitam a verificação pelos órgãos fiscalizadores.
Modernização fortalece exportações brasileiras
Por consequência, o processo digital também acelerou a habilitação para exportações. Com menos burocracia, os produtos ganham competitividade no mercado internacional de proteína animal.
Inclusive, o ministro Carlos Fávaro afirmou que a inovação moderniza o setor, reduz custos e fortalece a imagem do Brasil como potência agroexportadora.
Certificação eletrônica impulsiona confiança
Finalmente, a assinatura eletrônica demonstra o compromisso do agro brasileiro com inovação e eficiência. Os 100 mil certificados emitidos provam que o setor aceita e aprova a transformação digital.
O Brasil dá um passo importante para garantir rastreabilidade, segurança e agilidade na cadeia de alimentos de origem animal.
A assinatura eletrônica para Certificados Sanitários Nacionais (CSN) já ultrapassou a marca de 100 mil solicitações desde que foi implementada em abril de 2024.
Agilidade e rastreabilidade no setor agropecuário
Em primeiro lugar, o novo sistema foi desenvolvido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Secretaria de Defesa Agropecuária. O objetivo principal é simplificar a emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal no Brasil.
Além disso, a assinatura eletrônica oferece mais segurança, rastreabilidade e transparência nos processos. Com ela, o tempo médio de análise caiu para apenas dois dias, otimizando a rotina de produtores e exportadores.
Transformação digital com impacto direto no campo
Por consequência, o processo anterior em papel — que envolvia impressão, carimbo e transporte físico — foi substituído por um modelo digital mais eficiente e sustentável. Atualmente, empresas acessam o certificado online, imprimem quando necessário e apresentam diretamente aos órgãos fiscalizadores.
Do mesmo modo, os documentos agora possuem QR Code e código de autenticidade. Isso reforça a confiabilidade da informação e facilita a verificação da validade dos certificados.
Modernização fortalece exportações e a economia
Com efeito, a digitalização agiliza não apenas o trânsito interno de produtos, mas também o processo de habilitação para exportações. Isso posiciona o Brasil com mais competitividade no mercado internacional de proteína animal.
Segundo o ministro Carlos Fávaro, essa evolução tecnológica é estratégica. Ela contribui para o crescimento sustentável do agro, ao mesmo tempo em que reduz custos operacionais e burocracias desnecessárias.
Certificação eletrônica é sinônimo de progresso
Por fim, a marca de 100 mil certificados emitidos mostra a aceitação e eficiência do sistema. A assinatura eletrônica já é realidade no agro brasileiro e deve seguir crescendo.