O Brasil integra grupo da OCDE voltado a sistemas alimentares e agricultura. O país fortalece sua presença científica global e reforça a imagem da agroinovação brasileira. Brasil lidera nova fase de cooperação científica Em primeiro lugar, o Grupo de Cooperação em Pesquisa (CRP) convidou formalmente o Brasil. O ministro Carlos Fávaro assinou a carta de adesão, selando o início da parceria. Além disso, o Brasil se torna o primeiro país tropical não-membro a integrar o grupo. Essa decisão reconhece os avanços científicos da Embrapa e de universidades brasileiras. OCDE valoriza inovação tropical brasileira Consequentemente, a OCDE valoriza o conhecimento desenvolvido no Brasil sobre agricultura sustentável em regiões tropicais. A Embrapa representa esse esforço com excelência. Logo, a adesão ao CRP amplia o acesso do país a recursos como bolsas de pesquisa, conferências e financiamento para projetos aplicados em sistemas agroalimentares. Brasil contribui com políticas públicas globais Por outro lado, o grupo CRP promove decisões políticas baseadas em evidências científicas. O Brasil agora participa das discussões sobre clima, pesca, florestas e segurança alimentar. Enquanto isso, as instituições brasileiras poderão propor pautas relevantes e participar da formulação de soluções para desafios agroambientais globais. País fortalece imagem e influência global Por fim, a entrada do Brasil no CRP eleva o protagonismo do país na diplomacia científica internacional. A cooperação estratégica consolida o agro nacional como referência global. Assim, a ciência brasileira ganha reconhecimento. O Brasil mostra ao mundo que produz com sustentabilidade, inovação e base técnica sólida.
Assinatura eletrônica agiliza certificados
A assinatura eletrônica para Certificados Sanitários Nacionais (CSN) superou 100 mil solicitações desde sua implementação em abril de 2024, marcando um avanço estratégico no agro. Assinatura eletrônica garante agilidade ao agro Em primeiro lugar, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desenvolveu o sistema em parceria com a Secretaria de Defesa Agropecuária. Juntos, eles digitalizaram a emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal. Além disso, o novo sistema reduziu o tempo médio de análise para apenas dois dias. Essa rapidez beneficia diretamente produtores, indústrias e o setor logístico. Digitalização substitui papel e reduz custos Logo após a implementação, a assinatura eletrônica eliminou etapas como impressão, carimbo e transporte físico. Agora, os produtores acessam o certificado online, imprimem e utilizam conforme a necessidade. Adicionalmente, o documento digital inclui QR Code e código de autenticidade. Esses elementos garantem segurança e facilitam a verificação pelos órgãos fiscalizadores. Modernização fortalece exportações brasileiras Por consequência, o processo digital também acelerou a habilitação para exportações. Com menos burocracia, os produtos ganham competitividade no mercado internacional de proteína animal. Inclusive, o ministro Carlos Fávaro afirmou que a inovação moderniza o setor, reduz custos e fortalece a imagem do Brasil como potência agroexportadora. Certificação eletrônica impulsiona confiança Finalmente, a assinatura eletrônica demonstra o compromisso do agro brasileiro com inovação e eficiência. Os 100 mil certificados emitidos provam que o setor aceita e aprova a transformação digital. O Brasil dá um passo importante para garantir rastreabilidade, segurança e agilidade na cadeia de alimentos de origem animal. A assinatura eletrônica para Certificados Sanitários Nacionais (CSN) já ultrapassou a marca de 100 mil solicitações desde que foi implementada em abril de 2024. Agilidade e rastreabilidade no setor agropecuário Em primeiro lugar, o novo sistema foi desenvolvido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Secretaria de Defesa Agropecuária. O objetivo principal é simplificar a emissão de certificados sanitários para produtos de origem animal no Brasil. Além disso, a assinatura eletrônica oferece mais segurança, rastreabilidade e transparência nos processos. Com ela, o tempo médio de análise caiu para apenas dois dias, otimizando a rotina de produtores e exportadores. Transformação digital com impacto direto no campo Por consequência, o processo anterior em papel — que envolvia impressão, carimbo e transporte físico — foi substituído por um modelo digital mais eficiente e sustentável. Atualmente, empresas acessam o certificado online, imprimem quando necessário e apresentam diretamente aos órgãos fiscalizadores. Do mesmo modo, os documentos agora possuem QR Code e código de autenticidade. Isso reforça a confiabilidade da informação e facilita a verificação da validade dos certificados. Modernização fortalece exportações e a economia Com efeito, a digitalização agiliza não apenas o trânsito interno de produtos, mas também o processo de habilitação para exportações. Isso posiciona o Brasil com mais competitividade no mercado internacional de proteína animal. Segundo o ministro Carlos Fávaro, essa evolução tecnológica é estratégica. Ela contribui para o crescimento sustentável do agro, ao mesmo tempo em que reduz custos operacionais e burocracias desnecessárias. Certificação eletrônica é sinônimo de progresso Por fim, a marca de 100 mil certificados emitidos mostra a aceitação e eficiência do sistema. A assinatura eletrônica já é realidade no agro brasileiro e deve seguir crescendo.
Agro cearense bate recordes
O agro cearense surpreendeu mais uma vez. De acordo com o último relatório do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), o setor foi o principal responsável pelo crescimento de 2,55% do PIB estadual em 2024. Esse avanço, impulsionado por práticas sustentáveis, tecnologia e dedicação dos produtores, reafirma a força do campo na economia local. Desde já, é importante destacar que o agro cearense cresceu mais de 9% em relação ao ano anterior. Esse desempenho histórico está diretamente ligado ao bom desempenho da agricultura irrigada, à pecuária leiteira e aos investimentos em gestão. Mais do que números, esse resultado representa transformação e orgulho para milhares de famílias que vivem do campo. Investimentos em sustentabilidade garantem avanços contínuos Por outro lado, apesar dos bons resultados, o setor agropecuário do Ceará enfrenta desafios. Em 2025, as chuvas estão menos regulares, o que reforça a importância dos perímetros irrigados. A produção de hortaliças e frutas em áreas irrigadas pode gerar mais valor por hectare e garantir estabilidade durante todo o ano. Dessa forma, segundo Amilka Silveira, representante do setor, é essencial investir em produtos de maior valor agregado, além de estruturar parcerias com supermercados locais. Hoje, os supermercados do Ceará importam cerca de R$ 3 bilhões em FLV (frutas, legumes e verduras). Fortalecer a cadeia de produção e comercialização local é o próximo passo. Histórias que inspiram: Dona Neid e o laticínio Vale do Sertão Ao mesmo tempo, entre os bons exemplos do agro cearense está Dona Neid Campelo, de Jaguaribe. Ela começou sua produção de queijo de coalho artesanal com apenas 200 litros de leite. Com apoio da assistência técnica do SENAR e da ATEG, seu laticínio cresceu de forma estruturada, com foco em qualidade e gestão. Desde então, ela trabalha com mais de 2.000 litros por dia, seguindo padrões rigorosos. Com o apoio da técnica Évola, passou a registrar toda a produção, controlar perdas e planejar melhorias. Essa evolução prova que o sucesso no campo vem da combinação entre conhecimento técnico, vontade de aprender e paixão pelo que se faz. O futuro do agro cearense é agora Em resumo, com resultados expressivos e histórias reais de superação, o agro cearense mostra que é possível crescer com responsabilidade, inovação e conexão com o consumidor. A campanha “É do Ceará, é da gente” fortalece esse movimento, incentivando a compra de produtos locais e valorizando o que é produzido por mãos cearenses. 📺 Por fim, assista ao programa completo do Panorama do Agro no canal da TV Portal AgroMais e comente o que mais te inspirou. Apoie o agro que cresce com estratégia e propósito!