O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) avançou na parceria com a AFD para captar novos investimentos destinados a projetos de infraestrutura e resiliência climática. Nesta terça-feira (18), um protocolo de intenções foi assinado entre o governo federal e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), consolidando a cooperação financeira. Com isso, o Brasil recebe um novo incentivo para fortalecer os Fundos de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), do Nordeste (FDNE) e do Centro-Oeste (FDCO). Aporte impulsiona infraestrutura e sustentabilidade A princípio, a parceria com a AFD viabiliza um aporte de € 300 milhões entre 2025 e 2026, garantindo recursos para projetos essenciais. Entre as prioridades estão investimentos em saneamento, concessão florestal, bioeconomia e agricultura familiar. Além disso, o financiamento permitirá a inclusão produtiva de comunidades e a recuperação de áreas degradadas, promovendo a sustentabilidade. A distribuição do financiamento será feita da seguinte maneira: 120€ milhões para o FDNE, voltado à área de atuação da Sudene; 90€ milhões para o FDA, destinado à Sudam; 90€ milhões para o FDCO, sob gestão da Sudeco. De acordo com o secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, essa iniciativa fortalece cadeias produtivas regionais e possibilita a estruturação de operações mais robustas. Assim, cooperativas e pequenos produtores terão maior acesso a crédito e incentivo ao desenvolvimento sustentável. Outras instituições ampliam investimentos no Brasil Além da parceria com a AFD, o MIDR já garantiu o apoio de outras instituições financeiras internacionais. Cartas-consultas aprovadas pelo Banco Mundial e pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) reforçam a captação de recursos. Além disso, um novo acordo está sendo estruturado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para expandir ainda mais os investimentos no país. Ou seja, para o diretor regional da AFD, Dominique Hautbergue, a colaboração entre diferentes instituições financeiras internacionais melhora a eficiência dos projetos. Ele destacou que a AFD busca sinergia com o BID e a União Europeia para fortalecer ações voltadas à resiliência climática e à gestão de riscos. Portanto, nas próximas etapas, serão realizadas visitas técnicas às superintendências regionais. Com isso, será possível analisar os territórios onde os projetos serão implementados, garantindo planejamento detalhado e um impacto positivo mais amplo para as comunidades beneficiadas.
Butão autoriza importação de carne bovina do Brasil
As autoridades sanitárias do Butão aprovaram o Certificado Sanitário Internacional (CSI) para a exportação de carne bovina congelada do Brasil. Com isso, o agronegócio brasileiro celebra mais uma conquista, marcando a 26ª abertura de mercado apenas em 2025. A medida reforça a relação comercial entre os dois países e amplia as oportunidades para os produtores brasileiros. Novo mercado para a carne bovina brasileira A decisão do Butão de importar carne bovina do Brasil representa um avanço significativo para o setor pecuário. O país asiático, que historicamente tem uma alimentação baseada em vegetais e laticínios, busca diversificar sua oferta de proteínas. Dessa forma, a importação da carne brasileira surge como uma alternativa viável para fortalecer a segurança alimentar local. Além disso, essa abertura de mercado impulsiona a economia do Brasil, fortalecendo sua posição como um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo. O reconhecimento das autoridades sanitárias do Butão comprova a qualidade e a segurança do produto brasileiro, um fator essencial para conquistar novos compradores internacionais. Impactos para o agronegócio brasileiro A exportação de carne bovina para o Butão demonstra a eficiência das políticas comerciais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Em 2025, o Brasil já acumula 26 novas aberturas de mercado, refletindo o crescimento contínuo do agronegócio nacional. Ou seja, o setor pecuário se beneficia diretamente desse avanço, garantindo maior estabilidade para os produtores e frigoríficos. Com novos países na lista de importadores, a diversificação dos destinos comerciais reduz a dependência de mercados tradicionais e fortalece a competitividade global da carne brasileira. Além disso, a ampliação das exportações pode impulsionar investimentos em tecnologia e sustentabilidade na cadeia produtiva, garantindo um fornecimento eficiente e responsável para os compradores internacionais. Brasil se consolida como referência no mercado global A decisão do Butão reforça a confiança internacional na carne bovina brasileira. O Brasil já exporta para países exigentes, como China, Estados Unidos e União Europeia, e agora amplia seu alcance para novas nações. Com certificações sanitárias rigorosas e um sistema produtivo robusto, o Brasil segue consolidando sua posição como um dos principais players no mercado global de carne. A diversificação dos mercados importadores fortalece a resiliência do setor agropecuário e abre espaço para novas oportunidades comerciais.
Mulheres na Vaquejada: Coragem e Superação
A vaquejada feminina tem ganhado cada vez mais espaço, provando que lugar de mulher é onde ela quiser. Durante muito tempo, esse esporte foi dominado por homens, mas hoje, as vaqueiras estão rompendo barreiras e conquistando seu espaço com muita determinação. No episódio especial do Sertão Nosso, em homenagem ao Dia da Mulher, você vai conhecer histórias inspiradoras dessas guerreiras do campo. A ascensão da vaquejada feminina A participação feminina na vaquejada cresceu significativamente nos últimos anos. Antes, muitas competições não aceitavam mulheres, e aquelas que desejavam competir precisavam enfrentar o preconceito. Hoje, elas continuam lutando para garantir a inclusão em eventos, mas já conquistaram grandes avanços. Além disso, algumas competições já oferecem premiações exclusivas para as mulheres, incentivando cada vez mais a participação feminina no esporte. Essa mudança só foi possível graças à união das próprias vaqueiras, que se apoiam e incentivam umas às outras. Desafios e conquistas das vaqueiras Apesar do crescimento da vaquejada feminina, o preconceito ainda existe. Muitas competidoras relatam que precisam se esforçar em dobro para provar sua capacidade. Entretanto, a cada desafio superado, elas fortalecem ainda mais sua presença no cenário da vaquejada. Elas enfrentam não apenas a resistência de alguns organizadores, mas também o medo e a insegurança comuns no início de qualquer trajetória. No entanto, o apoio da família e dos amigos tem sido essencial para que continuem firmes em seus objetivos. Lugar de mulher é onde ela quiser Mais do que competir, essas mulheres estão abrindo portas para futuras gerações. Elas mostram que, independentemente do desafio, a persistência e a união fazem toda a diferença. Se você quer conhecer essas histórias inspiradoras e entender melhor o universo da vaquejada feminina, assista ao episódio completo do Sertão Nosso no Portal AgroMais no YouTube. Comente e compartilhe esse conteúdo para apoiar essas mulheres incríveis!