A gestão inteligente na caprinocultura está revolucionando a criação de caprinos no Nordeste. Com a implementação de tecnologias inovadoras, os produtores podem monitorar seus rebanhos em tempo real, otimizar a produção e reduzir perdas. O IB, um sistema inovador de rastreamento, permite a identificação precisa dos animais e melhora a eficiência do manejo. Tecnologia no Agro: O Futuro da Caprinocultura A caprinocultura sempre foi essencial para a economia do Nordeste. No entanto, desafios como perda de identificação dos animais, dificuldade no controle do rebanho e gestão ineficiente dos dados ainda impactam o setor. Com isso, a gestão inteligente na caprinocultura surge como uma solução viável e acessível para pequenos e médios produtores. IBode: Inovação e Eficiência no Campo O IBode é um sistema baseado em microchips implantados nos caprinos, eliminando o problema da perda de brincos de identificação. Além disso, a tecnologia possibilita: Rastreamento em tempo real dos animais.Controle preciso de vacinas e alimentação.Monitoramento do peso e saúde dos caprinos.Redução de furtos e perdas na criação. Com um sistema intuitivo e acessível via celular, o produtor consegue visualizar dados detalhados do rebanho e tomar decisões estratégicas com mais segurança. Benefícios para Pequenos Produtores A gestão inteligente na caprinocultura não apenas melhora a produtividade, mas também reduz custos operacionais. Como resultado, pequenos produtores conseguem competir no mercado com mais eficiência, garantindo maior controle sobre sua criação. Além disso, soluções como o IB integram tecnologia e inovação ao campo, tornando a caprinocultura mais sustentável e rentável. A implementação da gestão inteligente na caprinocultura representa um avanço significativo para o setor. Com a tecnologia certa, os produtores podem otimizar sua produção, reduzir desperdícios e garantir maior rentabilidade. Para saber mais sobre inovações no agro, acompanhe os conteúdos do Tv Portal AgroMais.
PAS Nordeste amplia produção e consumo
Iniciativa fortalece a segurança alimentar no Nordeste O PAS Nordeste (Produção e Consumo de Alimentos Saudáveis nos Territórios do Nordeste) foi lançado para impulsionar a produção e consumo de alimentos saudáveis na região. A iniciativa conta com a parceria da Secretaria-Geral da Presidência e do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste. O protocolo de intenções foi assinado pelo ministro Márcio Macêdo e pelo governador Rafael Fonteles (PI), novo presidente do consórcio, em solenidade na sede do Banco do Brasil, em Brasília. Impacto e abrangência do programa O PAS Nordeste beneficiará 1.096 cidades da região, fortalecendo a segurança alimentar e promovendo a inclusão produtiva em 67 territórios rurais. A ideia é integrar políticas públicas para incentivar a produção local e tornar os alimentos saudáveis mais acessíveis. Objetivos principais do PAS Nordeste Parcerias e governança do programa O Consórcio Nordeste coordenará o programa em colaboração com ministérios como Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Desenvolvimento Social (MDS), Desenvolvimento Regional (MDR) e Trabalho e Emprego (MTE). Além disso, a Secretaria-Geral da Presidência atuará na promoção da participação social, disponibilizando equipe técnica para a elaboração de metodologias e organização de consultas públicas. Lideranças destacam a importância da iniciativa O ministro Márcio Macêdo ressaltou que a parceria fortalece a integração de políticas para o desenvolvimento regional. “Estamos dando um passo importante para garantir uma alimentação mais saudável e acessível no Nordeste”, afirmou. Já o governador Rafael Fonteles destacou a relevância do consórcio para compartilhar experiências bem-sucedidas entre os estados. “A cooperação entre os estados e com o governo federal é essencial para concretizar políticas que beneficiem nossa população”, declarou. Presença de autoridades A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, incluindo os ministros Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Juscelino Filho (Comunicações), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário). Também participaram governadores e vice-governadores de vários estados nordestinos, reforçando o compromisso político com a iniciativa.
Produção de limão-tahiti cresce no Semiárido
Potencial da cultura atrai produtores e garante alta produtividade A produção de limão-tahiti tem se destacado no Semiárido nordestino, especialmente no Vale do São Francisco, como uma alternativa promissora para os fruticultores. Um projeto conduzido pela Embrapa Semiárido e Eletrobras tem demonstrado resultados expressivos, com produtividade de 17 toneladas por hectare e geração de renda semanal para os produtores locais. Limeira ácida tahiti: adaptação ao Semiárido Pesquisas indicam que a limeira ácida tahiti se adapta bem ao clima do Semiárido, exigindo técnicas de manejo mais simples em comparação com outras culturas cítricas. O projeto da Embrapa, em parceria com a Eletrobras e a prefeitura local, implantou áreas demonstrativas em Casa Nova (BA), incentivando pequenos produtores a investirem na cultura. Benefícios da cultura no Semiárido “Essas áreas demonstrativas servem como vitrine tecnológica para os agricultores locais. O potencial da produção de limão-tahiti no Semiárido é imenso”, explica a pesquisadora Débora Bastos, da Embrapa Semiárido. Produtividade e viabilidade econômica Com o uso de porta-enxerto San Diego e cultivar Cnpmf 02, a cultura tem atingido produtividade elevada. Em uma área experimental de 0,5 hectare, foram colhidas 341 caixas de 25 kg entre setembro de 2024 e janeiro de 2025, totalizando 17 toneladas por hectare. Receita bruta por 0,5 hectare: Regularidade da produção e mercado Ao contrário de culturas como a manga, que exigem longos ciclos produtivos, o limão-tahiti garante um fluxo de renda contínuo. “A cada semana temos colheita e geração de receita. Isso nos permite uma melhor gestão da propriedade”, afirma Domingos Castro, produtor beneficiado pelo projeto. O mercado para a limeira ácida tahiti também é promissor. Com a crise gerada pelo greening em estados produtores tradicionais como São Paulo e Minas Gerais, a produção no Semiárido surge como uma alternativa estratégica, tanto para abastecimento interno quanto para exportação. Parcerias e incentivos O projeto “Eólicas de Casa Nova“, que envolve a Embrapa, Eletrobras e o apoio da prefeitura, tem sido essencial para capacitar produtores e disseminar boas práticas. “Nosso objetivo é oferecer suporte técnico e ampliar o acesso às tecnologias para tornar a produção de limão-tahiti uma opção rentável e sustentável”, destaca a pesquisadora Débora Bastos.
Vendas Diretas no Agro: Como Criar Conexões com o Cliente Final
E a Marketeira do Agro tá on! E hoje vamos falar de olho no olho, da venda que aproxima o campo da mesa do consumidor. Porque, vamos combinar, quem não gosta de comprar direto do produtor? 🚜✨ Além de fortalecer a relação com o cliente, as vendas diretas aumentam sua margem de lucro. Bora aprender como fazer isso do jeito certo?