A vaca Gir Leiteiro Magda Jirasol Gengis Khan N.T tornou-se a mais valorizada do Brasil. Avaliada em R$ 3,36 milhões, ela representa um novo marco para a pecuária leiteira tropical.
Logo no tradicional Leilão Nação do Gir Leiteiro, realizado durante a ExpoZebu 2025, 50% das cotas de Magda foram adquiridas por um grupo colombiano. A venda, feita em 30 parcelas de R$ 56 mil, chamou a atenção do mercado internacional.
Gir Leiteiro é base da produção nacional
Atualmente, a raça Gir Leiteiro desempenha papel estratégico na pecuária leiteira tropical. Essa raça se adapta facilmente ao calor, apresenta rusticidade e alta produtividade.
Além disso, sua genética é usada em cruzamentos com raças europeias, como o Holandês. Dessa união surge o Girolando, responsável por mais de 80% do leite brasileiro.
Magda se destaca pela genética e desempenho
Com 8.453 kg de leite em 365 dias, Magda demonstra alto desempenho produtivo. Entre os títulos conquistados, estão: Grande Campeã Nacional (2022), ExpoLeite (2023) e Lins Pecuária Show (2024).
Por outro lado, sua mãe, Fase TE F. Mutum, também tem histórico de destaque: produziu 11.456 kg de leite em um único ciclo anual.
Patrimônio da JC Seba Pecuária
Localizada em Uberlândia (MG), a JC Seba desenvolve um trabalho técnico e consistente com o Gir Leiteiro. A venda de Magda reforça o papel da fazenda no cenário da genética nacional.
Consequentemente, o nome de Magda ganha projeção internacional como símbolo de excelência zootécnica.
Genética brasileira conquista novos mercados
Atualmente, a venda de parte de Magda à Colômbia sinaliza o avanço da genética zebuína. Países tropicais buscam vacas que unam produtividade e resistência.
Portanto, Magda Jirasol Gengis Khan N.T não é apenas uma campeã de pista. Ela é uma embaixadora da genética leiteira do Brasil no mundo.