Portanto, o Acordo Mercosul-EFTA representa um marco histórico para o comércio internacional brasileiro. O tratado, assinado no Rio de Janeiro, zera tarifas de 99% das exportações brasileiras ao bloco europeu.
Acordo Mercosul-EFTA amplia acesso a mercados estratégicos
Assim, a parceria envolve países do Mercosul e da EFTA, formada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Juntos, esses mercados somam mais de 290 milhões de consumidores.
Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado ultrapassa US$ 4,39 trilhões. Só em 2024, o comércio Brasil-EFTA movimentou US$ 7,1 bilhões, reforçando a relevância desse acordo.
Brasil diversifica destinos com o Acordo Mercosul-EFTA
Consequentemente, a eliminação tarifária de quase todas as exportações brasileiras fortalece cadeias produtivas e gera novas oportunidades. Pequenas e médias empresas ganham espaço para se internacionalizar em mercados de alto poder aquisitivo.
Do mesmo modo, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e outros órgãos destacaram que a medida faz parte de uma estratégia ampla de diversificação de destinos comerciais.
Acordo Mercosul-EFTA integra modernização das negociações
Ainda, as conversas entre os blocos começaram em 2017 e passaram por dez rodadas de discussões. Em 2019, houve um acordo político, mas com pontos pendentes.
Logo, em 2024, ajustes trouxeram cláusulas atualizadas em serviços, investimentos, compras governamentais e propriedade intelectual. Além disso, o texto final incorporou compromissos em comércio sustentável.
Impactos positivos esperados pelo Acordo
Enfim, o governo brasileiro estima incremento de até US$ 7,2 bilhões nas trocas comerciais. Isso representa crescimento de 10% em relação ao fluxo atual.
Portanto, a assinatura fortalece o papel do Brasil nas negociações internacionais. Ao lado de acordos recentes com Singapura e União Europeia, o volume de comércio preferencial subiu 152%.









