Um salve a todas as mulheres que movem o agro com coragem e propósito! Essa coluna não é da Jakeline. Ela é de todas as mulheres que fazem o agro no Ceará ser o que é! É da Dina, que brilha no exterior com seu mel. É da Maria, que todos os dias enfrenta os desafios da gestão no campo. É da Fabiila, que dá o sangue pelo reconhecimento da qualidade dos queijos cearenses. É da Ivonisa, que, com dedicação e liderança ,abre caminhos para muitas mulheres. É da Candice, que é referência na criaçāo de gado Nelore. É da Kelly, que promove a educação técnica. É da Ísis, que inspira outras mulheres da sua comunidade ao levar suas hortaliças para a merenda escolar. É da Laís, que constrói ponte para outras mulheres. Hoje, mais do que nunca, as mulheres estão ocupando espaços antes dominados por homens no agronegócio. Seja liderando propriedades rurais, inovando no manejo de culturas ou atuando em áreas técnicas e de gestão, nós estamos transformando o setor. No entanto, ainda há muito a ser feito. A caminhada por mais representatividade, equidade e reconhecimento continua. Precisamos ir além: romper barreiras, desafiar estereótipos e garantir que as vozes femininas sejam ouvidas e valorizadas em todos os níveis. Esse espaço é para todas nós, que com coragem, competência e muito trabalho, moldamos o agronegócio do Ceará. Nossa missão aqui é dar voz às mulheres que transformam o campo e, com isso, o futuro do nosso estado. Seja através de histórias inspiradoras, dicas práticas ou reflexões sobre o futuro, essa coluna pertence a cada uma de vocês. Juntas, vamos construir um espaço de aprendizado, inspiração e celebração de todas as mulheres que fazem o agro acontecer. E, mais importante, vamos seguir adiante, ocupando cada vez mais espaços e avançando, porque o agro feminino tem muito mais a conquistar. Sejam todas muito bem-vindas! Vamos em frente, cultivando histórias e semeando o futuro.
SAVE THE DATE!Feira de Alimentos – Fortalecimento da Cadeia de Alimentos
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Algodão no Ceará Entra em Período de Vazio Sanitário a Partir de 15 de Outubro
A partir do dia 15 de outubro até 31 de dezembro, o Ceará dará início ao período de Vazio Sanitário do Algodão. Durante esse intervalo, será proibida a presença de qualquer planta viva de algodão nas lavouras, com o objetivo de impedir a disseminação do Anthonomus grandis, conhecido popularmente como bicudo-do-algodoeiro, principal praga dessa cultura. A Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri), responsável pela fiscalização do Vazio Sanitário, reforça que, nesses 75 dias, os produtores estão impedidos de semear ou manter plantas vivas de algodão, incluindo rebrotas e plantas voluntárias. “Essas ações reduzem a presença da praga na próxima safra, o que contribui para o uso reduzido de defensivos agrícolas no cultivo”, afirma a diretora de Sanidade Vegetal da Adagri, Neiliane Sombra. As equipes da Adagri já iniciaram as inspeções para assegurar a eliminação dos restos culturais de algodão. “Estamos orientando os produtores sobre as principais normas da instrução, como o cadastramento das áreas de cultivo na Agência, as estratégias de controle do bicudo-do-algodoeiro, a erradicação de plantas voluntárias e resíduos culturais após a colheita, além de reforçar as regras do Vazio Sanitário”, explica o gerente de Sanidade Vegetal e Certificação Fitossanitária da Adagri, Gleyber Cartaxo. Para mais detalhes, os produtores podem consultar a Instrução Normativa da Adagri Nº 003/2024, de 18 de setembro de 2024, que define os procedimentos operacionais para o Programa Nacional de Controle do Bicudo-do-Algodoeiro (PNCB), com foco na prevenção e controle da praga nas plantações de algodão do Ceará.