O mel da aroeira é um dos grandes tesouros do Nordeste, com sabor, propriedades terapêuticas e identidade regional únicas. Agora, esse produto está mais perto de conquistar o reconhecimento oficial com a indicação geográfica (IG) — uma conquista que valoriza produtores, protege o território e impulsiona mercados.
Essa conquista será tema da palestra “Indicação Geográfica do Mel da Aroeira”, que acontece no dia 05 de junho, das 10h às 10h30, no Auditório 5/6 – Mezanino 1, dentro da programação da PEC Nordeste 2025.
O que é e como funciona a indicação geográfica
O palestrante Paulo Airton, do Sebrae, vai explicar o que é a IG, como ela se aplica ao mel da aroeira e quais os benefícios para os produtores da região. O reconhecimento garante a valorização do produto no mercado nacional e internacional, atesta a autenticidade e promove o desenvolvimento sustentável dos territórios apícolas.
Conexão com o território do Maciço de Baturité
A mediação será novamente da especialista Maria Tereza Bezerra Farias Sales, referência no setor apícola e diretora da Associação dos Meliponicultores do Maciço de Baturité. Com forte atuação na valorização dos produtos da sociobiodiversidade, Maria Tereza dará voz ao processo coletivo por trás da conquista da IG e ao protagonismo dos pequenos produtores.
Se você produz, comercializa ou consome mel da aroeira, essa palestra é sua chance de entender o impacto da IG e o que muda com esse selo de origem.
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