A criação de animais exóticos está transformando o agro cearense. Combinando inovação, sustentabilidade e rentabilidade, essa prática já conquista espaço entre empreendedores visionários.
Animais exóticos: mais do que curiosidade, uma tendência
Antes de tudo, é importante entender o que torna essa prática tão estratégica. A criação de animais exóticos exige licença ambiental, estrutura adequada e manejo especializado.
Além disso, os criatórios legalizados, como o de Caucaia (CE), abrigam mais de 120 espécies. Isso inclui mamíferos, aves, répteis e animais ameaçados de extinção.
Portanto, a legalização garante segurança, responsabilidade ambiental e combate direto ao tráfico ilegal de animais silvestres.
Sustentabilidade e conservação da biodiversidade
Por consequência, a criação de animais exóticos ajuda a conservar espécies ameaçadas. Araras-azuis, antas e outras já foram reproduzidas com sucesso em cativeiro.
Ademais, esses criatórios funcionam como banco genético. Eles possibilitam a reintrodução controlada na natureza, contribuindo com a preservação da fauna brasileira.
Potencial econômico da criação de animais exóticos
Logo, além do impacto ambiental, há um forte apelo econômico. Produtos como carne magra de avestruz, ovos ornamentais e turismo ecológico movimentam o setor.
Ainda assim, o que mais atrai novos empreendedores é a diversificação. Muitos produtores já integram agricultura, educação ambiental e turismo em um mesmo negócio.
O Ceará como referência em inovação rural
Com isso, o Ceará se destaca como polo inovador no agronegócio. A criação desses animais agrega valor, protege a natureza e abre novos mercados.
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