Competitividade do Agro

Introdução

Portanto, a competitividade do agro brasileiro foi defendida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em audiência pública realizada nos Estados Unidos. A entidade argumentou que os diferenciais do setor decorrem de fundamentos legítimos, como abundância de recursos naturais e investimentos contínuos em tecnologia e inovação.

Defesa da CNA em Washington

Assim, durante a audiência sobre a Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA, a diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, rebateu as acusações de práticas comerciais desleais. A entidade ressaltou que os produtores brasileiros seguem normas rigorosas de conformidade, garantindo qualidade, segurança e transparência aos consumidores.

Questionamentos da Seção 301

Além disso, a Seção 301 permite ao governo norte-americano investigar práticas consideradas injustas. Caso identifique irregularidades, pode adotar medidas unilaterais, como tarifas adicionais. Atualmente, produtos como café e carne bovina já enfrentam tarifas de até 50%.

Impacto no comércio bilateral

Do mesmo modo, a CNA destacou que a relação comercial entre Brasil e EUA beneficia ambos os países. O Brasil é o maior exportador de café e carne bovina, e os norte-americanos figuram entre os principais compradores desses produtos.

Argumentos técnicos da CNA

Igualmente, a CNA já havia protocolado argumentos técnicos em agosto, demonstrando conformidade das práticas brasileiras em três pontos: tarifas preferenciais, acesso ao mercado de etanol e combate ao desmatamento ilegal. A entidade mostrou que apenas 5,5% das exportações brasileiras se beneficiam de tarifas preferenciais.

Etanol e questões ambientais

Além disso, o Brasil importou 17 vezes mais etanol dos Estados Unidos do que a Índia em 2024, desmontando a tese de práticas discriminatórias. Sobre meio ambiente, a CNA destacou o Código Florestal e lembrou que 66% do território nacional está coberto por vegetação nativa, com metade preservada em propriedades privadas.

Legitimidade do agro brasileiro

Portanto, a competitividade do agro nacional se apoia em bases sólidas. Recursos naturais abundantes, inovação constante e respeito à legislação ambiental reforçam a legitimidade do setor no cenário internacional.

Conclusão

Finalmente, a CNA reafirmou o compromisso do agro brasileiro com sustentabilidade, inovação e transparência. A entidade defendeu que a expansão do setor respeita regras internacionais e contribui para fortalecer a economia global.

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