Milho segue com baixa liquidez

Milho segue com baixa liquidez

Portanto, milho segue com baixa liquidez no Brasil e o mercado enfrenta negociações praticamente paradas.
Assim, produtores e compradores não encontram consenso nos preços, o que trava o ritmo das vendas.


Negociações travadas no Rio Grande do Sul

Assim, milho segue com baixa liquidez no Rio Grande do Sul, onde indústrias dependem de grãos de outros estados e do Paraguai.
Atualmente, ofertas variam de R$ 67,00 a R$ 70,00/saca em diferentes regiões.

Além disso, pedidos futuros para fevereiro de 2026 giram em torno de R$ 69,00/saca nos portos.
Portanto, a falta de alinhamento entre preços mantém o mercado estagnado.


Diferença entre pedidas e ofertas em Santa Catarina

Contudo, o alimento segue com baixa liquidez em Santa Catarina.
Em Campos Novos, produtores pedem R$ 80,00/saca, enquanto a indústria não ultrapassa R$ 70,00/saca.

Além disso, no Planalto Norte, pedidos de R$ 75,00 contrastam com ofertas de R$ 71,00.
Dessa forma, os negócios não avançam e produtores repensam investimentos para o próximo ciclo.


Situação no Paraná e colheita da segunda safra

Entretanto, também segue com baixa liquidez no Paraná.
Os produtores pedem em média R$ 73,00/saca FOB, chegando a R$ 75,00 em algumas regiões, mas a indústria mantém ofertas abaixo de R$ 70,00.

Além disso, a segunda safra já atingiu 99% da área colhida.
Apesar das perdas em talhões tardios, o ciclo fecha positivo, mesmo após geadas em junho.


Oferta maior no Mato Grosso do Sul

Finalmente, milho segue com baixa liquidez no Mato Grosso do Sul.
Os preços variam entre R$ 48,00 e R$ 53,00/saca, com Dourados registrando o maior valor.

Além disso, produtores insistem em preços mais altos e restringem lotes.
Portanto, o mercado spot permanece parado, reduzindo o interesse da indústria compradora.


Conclusão e análise final

Consequentemente, milho segue com baixa liquidez em praticamente todas as regiões do Brasil.
As diferenças entre pedidas e ofertas travam o mercado e reduzem a competitividade da cadeia produtiva.

Assim, o setor precisa de maior equilíbrio de preços para garantir liquidez e estimular novos investimentos.

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