Aos 90 anos, um sertanejo do Maciço de Baturité reacendeu a cultura do café, deixando um exemplo vivo de empreendedorismo, resiliência e amor pela terra.
Um retorno às raízes com propósito
Desde o início, a cultura do café esteve presente na história da família. O pai foi um desbravador. A mãe, uma mulher firme que cultivava com paixão.
Por isso, décadas depois, ele retornou ao sítio herdado da mãe. Ali decidiu transformar a terra novamente em produtiva, recuperando o plantio do café com práticas modernas.
A força de quem acredita no agro
Entretanto, não foi fácil. Ao voltar, encontrou o gado debilitado, a terra abandonada e pouca estrutura. Mesmo assim, escolheu não desistir.
Logo, com apoio técnico, reativou a produção. Implantou curvas de nível, irrigação automatizada e fez uso consciente da água, extraída de poço profundo e reservatório centenário.
Tecnologia e tradição no mesmo solo
Com isso, a lavoura ganhou força. Os grãos, antes escassos, agora prometem alta produtividade. A expectativa é colher mais de 40 sacas por hectare.
Além disso, ele emprega pessoas da comunidade. Movimenta a economia local. Compartilha conhecimento e estimula outros produtores. O legado ultrapassa a fazenda. Toca toda a região.
Café como símbolo de continuidade
Atualmente, o projeto virou exemplo. Mostra que a cultura do café pode renovar histórias, mesmo quando o tempo parece passado. O futuro do agro começa com decisões assim.
Portanto, essa história merece ser contada e compartilhada. Ela inspira, emociona e reforça o poder do campo em transformar vidas.
Assista agora ao episódio completo no Ser-Tão Nosso, da TV Portal AgroMais
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