O agro cearense marcou presença na Feira do Empreendedor e no Ceará Tech Summit 2025, o maior encontro de tecnologia e empreendedorismo do Nordeste, realizado pelo Sebrae Ceará. O evento reuniu produtores, empresários e instituições que impulsionam a economia do campo, destacando a força da inovação e a importância da conexão entre o agronegócio e a tecnologia. Durante os dias de feira, os visitantes puderam conhecer novos produtos, trocar experiências e firmar parcerias estratégicas que fortalecem o ecossistema empreendedor do agro cearense. As vitrines de negócios mostraram desde alimentos naturais e orgânicos até soluções tecnológicas voltadas à produção rural e à sustentabilidade. Sebrae e parceiros fortalecem o empreendedorismo rural De acordo com os expositores, o evento foi uma oportunidade de visibilidade e expansão de mercado. A produtora Dina Pereira, por exemplo, apresentou o Mel K e o Bion, um pré-treino natural feito à base de mel e açaí, reforçando como a feira se torna uma vitrine para produtos inovadores e de alto valor agregado. O Sebrae Ceará, ao lado da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC), tem atuado de forma decisiva para integrar o produtor rural ao ambiente de inovação. Essa união entre conhecimento técnico e modernização tem transformado a forma como o agro cearense produz, vende e se comunica com o mercado. Tecnologia e desenvolvimento para o campo Representantes da FAEC destacaram a importância da parceria com o Sebrae para disseminar tecnologias como o uso de DTs para forrageiras e a distribuição de material genético em bezerras. Essas iniciativas aumentam a produtividade e fortalecem pequenos produtores, que representam a base do agronegócio local. O investimento em inovação e tecnologia tem se mostrado essencial para garantir eficiência, competitividade e sustentabilidade ao agro cearense. A feira também evidenciou o crescimento da presença feminina em todas as frentes do agronegócio — do manejo à gestão de negócios —, mostrando um setor cada vez mais plural e conectado. O agro do Ceará em movimento O programa Da Porteira pra Fora, apresentado por Jakeline Diógenes na TV Portal AgroMais, acompanhou os bastidores dessa grande feira, registrando momentos de aprendizado, entusiasmo e valorização dos produtores rurais. Com muita energia e orgulho, os expositores mostraram que o agro cearense segue em constante evolução, movido por gente que acredita no campo, investe em tecnologia e faz do empreendedorismo uma ponte para o futuro. Assista ao programa completo 📺 O tema foi destaque no programa Da Porteira Para Fora, da TV Portal AgroMais. Confira o vídeo incorporado abaixo, comente e compartilhe sua opinião no canal.
Governo e Sebrae impulsionam inovação no maior evento do Nordeste
O Governo e Sebrae reforçaram a parceria estratégica durante a abertura da Feira do Empreendedor e Siará Tech Summit 2025, o maior encontro de empreendedorismo e tecnologia do Nordeste. O evento, promovido pelo Sebrae Ceará e realizado no Centro de Eventos do Ceará, reuniu milhares de empreendedores, gestores públicos e líderes de inovação com o objetivo de fortalecer o ecossistema econômico regional. Durante a cerimônia, o secretário do Desenvolvimento Econômico (SDE), Domingos Filho, representando o governador Elmano de Freitas, destacou os avanços que posicionam o Ceará como referência nacional em inovação, energia limpa e negócios de impacto. Segundo ele, o desenvolvimento econômico do estado é fruto de uma gestão que integra políticas públicas e parcerias sólidas. Ceará lidera em tecnologia e energias renováveis Com a fala de Domingos Filho, o Governo e Sebrae reafirmaram o protagonismo do Ceará em setores estratégicos. O estado é o líder em tecnologia no Nordeste e ocupa o sexto lugar nacional. Além disso, é pioneiro na produção de Hidrogênio Verde, consolidando-se como exemplo em sustentabilidade e inovação. O secretário ressaltou ainda a importância do Programa Ceará Sem Fome, que une inclusão social e desenvolvimento econômico. “É possível crescer com equilíbrio, oportunidades e respeito às diversidades. O Sebrae é um grande parceiro para que essas oportunidades se multipliquem”, afirmou. Parceria de R$ 20 milhões amplia oportunidades A primeira-dama do Estado, Lia de Freitas, destacou o impacto social do programa Ceará Sem Fome e a nova pactuação firmada com o Sebrae. O acordo de R$ 20 milhões visa formar 23 mil pessoas para empreender em comunidades periféricas. “Graças ao Sebrae, estamos expondo aqui o trabalho de 10 cases de sucesso do programa, mostrando o poder do empreendedorismo social”, celebrou Lia. Ela também enfatizou o papel da interiorização: “O Sebrae trouxe 700 pessoas de diversos municípios, e o Governo está de portas abertas para um Ceará mais inovador e empreendedor.” Troca de experiências e fortalecimento do ecossistema O superintendente do Sebrae Ceará, Joaquim Cartaxo, ressaltou o caráter humano do evento: “Este é um encontro de gente pra gente, de ideias que geram negócios.” Os dois eventos ocupam 27 mil metros quadrados e reúnem 334 expositores. A expectativa é que 60 mil inscritos participem de atividades, painéis e rodadas de negócios. Empreendedorismo e tecnologia em sintonia A Feira do Empreendedor incentiva a criação de novos negócios e promove práticas sustentáveis e inclusivas. Já o Siará Tech Summit conecta startups, investidores e universidades para debater tendências globais e impulsionar as inovações locais para o cenário internacional — incluindo eventos como o Web Summit Lisboa. Com essa união, Fortaleza se consolida como um dos principais polos de inovação do Brasil, fortalecendo a economia criativa e gerando oportunidades para todos os cearenses.
O Brasil e a corrida global pelos bioinsumos
O mercado de bioinsumos tem se consolidado como um dos pilares do agronegócio sustentável, e o Brasil quer liderar esse movimento. Com uma experiência tropical ampla e tecnologia avançada, o país se posiciona como protagonista na produção e exportação desses produtos naturais, que unem eficiência produtiva e preservação ambiental. Nos últimos três anos, o uso de bioinsumos cresceu, em média, 22% no Brasil, refletindo a busca crescente por alternativas biológicas aos defensivos químicos. Essa expansão acompanha a demanda global por soluções sustentáveis, alinhadas às metas de descarbonização e à agricultura regenerativa. Experiência tropical impulsiona o mercado brasileiro A experiência tropical é um dos maiores diferenciais do Brasil na corrida internacional pelos bioinsumos. As condições climáticas e a biodiversidade nacional favorecem o desenvolvimento de microrganismos e compostos biológicos adaptados às mais diversas culturas. Empresas brasileiras de biotecnologia e instituições de pesquisa, como a Embrapa, têm impulsionado estudos sobre controle biológico, fertilizantes naturais e bioestimulantes. Com isso, o país não apenas reduz sua dependência de insumos importados, mas também exporta tecnologia e inovação para mercados exigentes, como União Europeia e Ásia. Inovação e sustentabilidade no agronegócio brasileiro O avanço dos bioinsumos reforça o compromisso do agronegócio brasileiro com a sustentabilidade. A substituição gradual de produtos químicos por soluções biológicas reduz impactos ambientais, melhora a qualidade do solo e eleva o valor agregado das exportações agrícolas. Além disso, o Brasil é hoje o terceiro maior exportador do agronegócio do mundo, e sua transição para práticas mais verdes pode consolidar o país como referência global em produção sustentável. De acordo com a Exame.com, o governo e o setor privado têm investido fortemente na estruturação da Política Nacional de Bioinsumos, estimulando pesquisa, registro e adoção em larga escala. Desafios e oportunidades do setor de bioinsumos Apesar do crescimento acelerado, o setor ainda enfrenta desafios. A falta de padronização e a necessidade de maior regulação dificultam a expansão de pequenas e médias empresas. Entretanto, iniciativas público-privadas e programas de incentivo à inovação prometem acelerar o desenvolvimento do setor nos próximos anos. O fortalecimento da Política Nacional de Bioinsumos e o investimento em tecnologia tropical colocam o Brasil em posição estratégica para liderar o mercado global, transformando o potencial biológico em valor econômico e ambiental. Conclusão: o futuro verde do agronegócio O futuro da agricultura está na integração entre experiência tropical, ciência e sustentabilidade. O Brasil tem todas as condições para liderar esse movimento global, consolidando-se como referência em bioinsumos e transformando desafios em oportunidades para o planeta e para o produtor rural.
Salto nordestino
A Região Nordeste se prepara para um salto na produção de etanol de milho, que deve reconfigurar o mercado de biocombustíveis. Esse plano inclui projetos nos estados do Maranhão, Bahia, Piauí e Ceará, que poderão acrescentar até 1,3 bilhão de litros por ano à oferta regional. Hoje, a produção no Nordeste já gira em torno de 2,3 bilhões de litros via cana-de-açúcar. Panorama e motivação Atualmente, o etanol na região depende muito do Centro-Sul, especialmente nos períodos entre safras da cana. Com mais etanol de milho, haverá maior autossuficiência regional, menor custo logístico e oferta de subprodutos como DDGS (grãos secos de destilaria), úteis na nutrição animal.A expansão proposta tem apoio de entidades como o Sindalcool e de executivos do setor, como Martinho Seiiti Ono, CEO da SCA Brasil, que apresentou cenários promissores do Nordeste para os próximos anos. Expansão nos estados No Maranhão, a usina de Balsas, recém-inaugurada, poderá dobrar sua produção — atualmente em 450 milhões de litros.Na Bahia, o projeto da Inpasa em Luís Eduardo Magalhães tem potencial para adicionar 400 milhões de litros anuais.Outros estados como Piauí e Ceará também estão na mira de investimentos que visam disseminar o etanol de milho no Nordeste. Potencial e consumo regional Embora estados como Paraíba ainda estejam avançando, há expectativa de aceleração no consumo de etanol hidratado no Nordeste.Atualmente, 80 % das vendas concentram-se apenas em seis estados — São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul — enquanto os demais estados respondem por apenas 20 % do consumo nacional. Isso reflete barreiras geográficas e infraestrutura logística. O etanol de milho no Nordeste surge como solução para ampliar o mercado, reduzir dependência, e gerar competitividade entre estados. Desafios e tarifas Um entrave possível é a revisão da tarifa de 18 % sobre etanol importado, vigente desde 2023. Esse tributo ajuda a proteger a produção nacional — especialmente contra importações dos EUA.Caso a tarifa seja removida, o preço interno precisará ser ajustado para competir, o que pode pressionar margens e tornar fundamental o apoio governamental. Caminho para o futuro Para que a expansão tenha sucesso, serão essenciais estímulos públicos, investimento em logística local, incentivos fiscais e marco regulatório favorável.Além disso, o mercado interno deverá absorver grande parte da produção extra — atualmente, há poucas perspectivas concretas para exportação ou consumo via SAF (combustível sustentável de aviação) em escala regional. Com essa articulação, o Nordeste pode emergir como um polo alternativo e competitivo na produção de etanol de milho, equilibrando oferta, demanda e desenvolvimento regional.
Colaboradora da Flora Fogaça lidera ações voluntárias com o grupo Leoas do Ipiranga
As Leoas do Ipiranga são um exemplo inspirador de como pequenas atitudes podem gerar grandes transformações sociais. O grupo, formado há quatro anos por moradoras do bairro Ipiranga, em São Benedito (CE), começou como torcedoras do time local São Cristóvão e hoje realiza diversas ações voluntárias que impactam positivamente a comunidade. Entre as voluntárias está Célia Soares, colaboradora da empresa Flora Fogaça, que se orgulha em fazer parte das Leoas do Ipiranga. Ela conta que tudo começou de forma espontânea, com a ajuda a uma senhora em situação de vulnerabilidade. “A gente viu uma senhora que estava passando por necessidade, ela não enxergava, e começamos ajudando ela”, relembra. Do futebol à solidariedade: a transformação das Leoas do Ipiranga Com o tempo, as ações se multiplicaram. Além de campanhas de arrecadação de fraldas e alimentos, as Leoas acompanham pacientes no hospital, oferecendo companhia e cuidado a quem não tem familiares por perto. Segundo Célia, o grupo “não tem muito, mas conta com o apoio de algumas pessoas para comprar cestas básicas, remédios e fazer a festa do Dia das Crianças todo ano”. Neste domingo, 12, o grupo realizou mais uma edição da tradicional festa do Dia das Crianças, na casa da voluntária Regina, também integrante das Leoas do Ipiranga. A comemoração contou com o apoio da amiga Melina de Paula e proporcionou alegria a cerca de quarenta crianças, com lanche, brincadeiras e a distribuição de brinquedos. A força feminina que transforma o bairro Mais do que um grupo de amigas, as Leoas do Ipiranga se tornaram uma rede de apoio e esperança no bairro. “A gente adotou isso pra gente: ajudar quem precisa. A gente não tem muito, mas consegue fazer algo com o que tem”, reforça Célia. Ela ainda agradece a todos que colaboram com o grupo. “Enquanto vida a gente tiver, enquanto a gente respirar e Deus nos der saúde, a gente vai ajudar muito mais pessoas”, afirma emocionada. As ações das Leoas do Ipiranga mostram que solidariedade e união podem mudar realidades — e inspiram outras pessoas a fazerem o mesmo em suas comunidades. Conclusão: o impacto das Leoas do Ipiranga O trabalho das Leoas do Ipiranga é um exemplo de cidadania ativa e empatia. O grupo demonstra que o verdadeiro sentido da solidariedade está nas pequenas atitudes do dia a dia. Iniciativas como essa fortalecem laços comunitários e contribuem para uma sociedade mais justa e humana. Para saber mais sobre ações sociais e projetos inspiradores, acesse o Portal AgroMais e descubra histórias que conectam pessoas e transformam vidas.
Festival do Cavalo Impacto
O Festival do Cavalo movimentou a equinocultura local e gerou impacto na cadeia produtiva do agro. Neste artigo, vamos mostrar a importância e relevância do Festival do Cavalo. Você verá como essa iniciativa fortalece não só os produtores, como toda a sociedade envolvida. Importância do Festival do Cavalo para o agro O Festival do Cavalo oferece visibilidade à equinocultura e facilita conexões no agronegócio. Ao reunir produtores, empresas e público geral, ele cria um ecossistema de negócios. Além disso, contribui com capacitação técnica e cultural para quem vive do setor. Com nove cursos, desde casqueamento até doma racional, o evento promove formação. Também surgiu curso para tratorista e falcoaria. Ou seja, houve oferta de cursos diversos e atraentes para públicos distintos. Ainda no evento, foi realizado um congresso de medicina veterinária com 250 alunos. As empresas do setor puderam participar no Conexão Agro, conectando fornecedores, clientes e parceiros mutuamente. Atividades e programas do Festival do Cavalo Durante o festival, aconteceram seis competições equestres, como corrida, ranchote e trambol, além do rodeio noturno por quatro noites. Também houve brincadeiras infantis e o concurso de montaria para peões. Esse leque de atrações amplia o alcance social do evento. Ao mesclar cultura popular, lazer e negócios, o Festival do Cavalo se torna um ponto de encontro para várias camadas da comunidade. Benefícios sociais e econômicos do Festival do Cavalo Primeiro, gera renda local com hospedagem, alimentação e turismo. Segundo, fortalece a cadeia da equinocultura. Terceiro, promove transferência de conhecimento por meio de cursos. Também reforça a marca do agro como cultura viva. E ainda incentiva jovens a conhecerem o campo de modo seguro e familiar, especialmente em datas festivas como o Dia das Crianças. Desafios e visão para o futuro do Festival do Cavalo Foi um desafio montar desde eventos até estrutura de cursos, já que não era expertise da equipe promotora. No entanto, o propósito de impactar a equinocultura guiou as decisões. A parceria com instituições como FAEC, FIEC, SEBRAE e ADCA mostrou-se estratégica. Para 2026, espera-se ampliar a participação de empresas e público. O Festival do Cavalo promete ficar ainda maior – com mais atrações, maior envolvimento e impacto. Conclusão: Festival do Cavalo como agente de transformação Em resumo, o Festival do Cavalo vai além de um evento festivo: ele conecta pessoas, qualifica mão de obra, movimenta negócios e resgata a importância social da equinocultura. Se você gostou deste conteúdo, inscreva-se na TV Portal Agro Mais, comente, compartilhe e fique atento às próximas edições do Festival do Cavalo. Por fim, o programa Vida de Agro, apresentado por Jaqueline Diógenes, destacou como o Festival do Cavalo vem fortalecendo a equinocultura e impulsionando o agronegócio cearense. A reportagem foi gravada durante o evento e está disponível no canal da TV Portal AgroMais, no YouTube. 👉 Assista ao vídeo completo abaixo e comente sua opinião sobre o impacto do empreendedorismo rural no futuro do agro. 🎥 Assista: