Promover inclusão e acessibilidade foi uma prioridade clara na Feira do Empreendedor e no Siará Tech Summit 2025, realizados simultaneamente pelo Sebrae Ceará, em Fortaleza. Além de impulsionar o empreendedorismo e a inovação, os eventos reforçam o compromisso com um futuro mais participativo e acessível, em que todos possam viver plenamente a experiência de empreender e inovar. Estrutura acessível e planejada para todos Desde o planejamento até a execução, inclusão e acessibilidade estiveram no centro das decisões. Os espaços do evento foram projetados com rampas e corredores amplos, garantindo mobilidade para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. Próximo aos palcos principais, áreas exclusivas foram reservadas para pessoas com deficiência, oferecendo conforto, segurança e melhor visibilidade das apresentações. Essa estrutura reforça o papel do Sebrae como agente de transformação social e promotora de igualdade de oportunidades no ambiente de negócios. “Achei muito legal. As rampas de acesso são ótimas, os corredores são amplos e não tem nenhum espaço apertado. Dá pra circular tranquilo, tudo é bem organizado. Isso faz muita diferença pra gente”, destacou Heverton Luís Araújo, estudante de 14 anos, um dos visitantes do evento. Comunicação acessível e experiência inclusiva As palestras e painéis contaram com intérpretes de Libras, garantindo que o conteúdo também fosse acessível ao público surdo. Essa iniciativa demonstra que inclusão e acessibilidade não se limitam à estrutura física, mas envolvem também a comunicação e o respeito à diversidade. Além disso, o evento promoveu ações de sensibilização junto a expositores e visitantes, destacando a importância da acessibilidade como parte essencial da inovação. Inovar é incluir Com ações concretas e uma estrutura planejada, a Feira do Empreendedor e o Siará Tech Summit 2025 mostram que a verdadeira inovação está em construir pontes que conectam pessoas e oportunidades. Para o Sebrae/CE, inclusão e acessibilidade são pilares do desenvolvimento sustentável e da transformação social, fortalecendo o ecossistema empreendedor cearense e inspirando outras iniciativas pelo país. Saiba mais sobre as ações do Sebrae Ceará e descubra como a inovação pode gerar oportunidades acessíveis a todos.
Feiras Agropecuárias Cearenses – Agro no Ponto
As feiras agropecuárias cearenses têm ganhado destaque crescente em todo o estado. No Ceará, esse movimento fortalece o agro local e conecta produtores e mercados. Hoje, vamos até Crateús e Ocara para ver exemplos desse fortalecimento. Feiras agropecuárias em Crateús A retomada da feiras agropecuárias em Crateús é um espetáculo de valorização rural. Após 29 anos, a Expo Agro Crateús ressurgiu com vigor e já se tornou a segunda maior do Ceará. A prefeita Janaína deu o impulso necessário para resgatar essa cultura local. Esse resgate promove valorização dos produtores, gera empregos e fortalece a economia do campo. Além disso, concursos regionais oferecem premiações superiores a R$ 170 mil e atraem mais de 2 mil animais de várias regiões. Estrutura e inovação na expo de Crateús Para que feiras agropecuárias deem certo, é preciso planejamento logístico, estrutura técnica e equipes qualificadas. Desde a recepção dos animais até o julgamento final, profissionais veterinários, agrônomos e assessores atuam em conjunto. Essa revitalização exige visão empreendedora para transformar a propriedade rural em negócio sustentável. A organização inclui setor de agricultura familiar, praça de alimentação e espaços de empreendedorismo local. Feira CajuMel em Ocara Outra importante feira agropecuária é o Festival Caju Mel, em Ocara, no maciço de Baturité. Depois de oito anos sem edição, o evento retornou com foco na agricultura familiar, apicultura, pecuária e cultura local. Esse festival serve de vitrine para produtores rurais negociem seus produtos, ampliem redes de contato e ganhem visibilidade regional e nacional. Instituições como SEBRAE, FAEC e Banco do Nordeste dão apoio técnico e financeiro ao evento. Potencial e identidade local O Caju Mel alinha economia e identidade cultural. Com expositores de artesanato, apicultura e pecuária, o evento reforça o orgulho local. Produtores relatam novas oportunidades de negócio e integração regional. Essa festa agropecuária promove pertencimento e fortalece a agropecuária no Ceará, especialmente no interior. Importância e impacto das feiras agropecuárias As feiras agropecuárias exercem papel estratégico no Ceará. Elas revitalizam a economia rural, estreitam laços entre produtores e compradores, e elevam o protagonismo do campo. Para mais informações sobre políticas e estratégias do agronegócio cearense, consulte o site da FAEC ou o portal do SEBRAE Ceará (https://www.sebrae.com.br). Também é útil apoiar o leitor com links internos: você pode conhecer mais sobre agricultura familiar [neste artigo interno]. Conclusão Em resumo, as feiras agropecuárias no Ceará — como Expo Agro Crateús e Caju Mel em Ocara — revivem tradições e criam oportunidades. Elas fortalecem a base rural, geram renda e reaproximam o produtor da sociedade. Fique ligado nos próximos eventos e participe dessa valorização do campo. Assista à reportagem completa na TV Portal AgroMais 👉 Assista ao vídeo completo abaixo e comente sua opinião sobre o impacto do empreendedorismo rural no futuro do agro.
Tecnologia no Sertão: Soluções que Transformam o Agro no Semiárido – 017 INOVAGRO – Portal Agro Mais
O semiárido nordestino está ganhando destaque com o avanço das tecnologias no semiárido que unem inovação, ciência e agricultura sustentável. Durante o PEC Nordeste 2025, o Instituto Federal do Ceará (IFCE), campus Boa Viagem, apresentará soluções criadas especialmente para transformar a realidade do campo e fortalecer os pequenos produtores. Essas tecnologias no semiárido foram desenvolvidas pelo Centro de Inovação e Difusão de Tecnologias para o Semiárido, em parceria com o Sebrae Ceará, e prometem levar o que há de mais moderno em gestão, rastreabilidade e automação para o homem do sertão. Inovação e gestão no coração do sertão O professor João Paulo, diretor-geral do IFCE Boa Viagem, e o coordenador Igor Andrade lideram o projeto que busca oferecer tecnologias no semiárido de baixo custo e alto impacto social. Entre os destaques está o Sistema de Gestão de Criação de Ovinos e Caprinos, que permite controlar a evolução dos rebanhos, planejar orçamentos forrageiros e calcular custos de produção com precisão. A ferramenta foi criada para atender agricultores familiares, que representam a base produtiva do Nordeste. “Trabalhamos com sistemas simples, acessíveis e gratuitos, pensados para o produtor rural que precisa tomar decisões com base em dados reais”, explica o professor Igor Andrade. Leite do Futuro: rastreabilidade e valor agregado Outro destaque do IFCE é o projeto Leite do Futuro, que propõe o rastreamento completo da qualidade do leite — da fazenda ao tanque de resfriamento. A tecnologia utiliza aplicativos de celular para acompanhar em tempo real a temperatura e a conservação do produto. Além disso, o projeto inclui genotipagem de vacas, um avanço que permite identificar o potencial genético do rebanho e agregar valor tanto ao leite quanto aos animais. “Essa é uma inovação que conecta tecnologia à pecuária, garantindo mais qualidade e rentabilidade”, reforça João Paulo. Estação meteorológica de baixo custo e conforto térmico Produzida nos laboratórios do IFCE, a nova estação meteorológica de baixo custo é outro marco das tecnologias no semiárido. O equipamento mede temperatura, umidade, velocidade do vento e radiação solar, além de contar com o Globo Negro, sensor que avalia o conforto térmico dos animais. A estação é 100% desenvolvida por alunos dos cursos de Agropecuária e Zootecnia e promete democratizar o acesso a dados meteorológicos em tempo real para produtores de todo o Ceará. Laboratório de Nutrição Animal: ciência aplicada ao campo O Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal do Sertão Central é considerado o mais completo do estado. Lá, os produtores podem entregar amostras e receber análises detalhadas sobre os nutrientes de suas rações. Com base nesses resultados, o time técnico do IFCE formula dietas de baixo custo personalizadas, de acordo com as condições de cada propriedade. “Nosso diferencial é oferecer soluções práticas e acessíveis, que realmente melhoram o desempenho produtivo”, afirma Igor Andrade. Formação e acesso gratuito Além de exibir as inovações, o IFCE também ensinará os produtores a utilizá-las durante o evento. Todos os sistemas estão disponíveis online e gratuitamente, permitindo que qualquer agricultor possa fazer seu planejamento de criação, controle de custos e análises sem custos adicionais. “Queremos que o conhecimento esteja nas mãos de quem mais precisa: o produtor rural”, destaca João Paulo. Um polo de tecnologia no coração do Ceará Com esses projetos, o IFCE Boa Viagem consolida o semiárido como um verdadeiro polo de inovação. As ações unem ciência, tecnologia e saber local, criando um ecossistema de aprendizado e transformação rural. O convite está feito: visite o estande do Sebrae e IFCE durante o PEC Nordeste 2025 e descubra como as tecnologias no semiárido estão transformando o futuro do agro nordestino. Conclusão O programa InovaAgro mostra que a inovação também nasce no sertão. A união entre pesquisa, educação e tecnologia vem revolucionando o campo e garantindo mais produtividade, sustentabilidade e dignidade para quem vive do agro no semiárido. Assista à reportagem completa na TV Portal AgroMais 👉 Assista ao vídeo completo abaixo e comente sua opinião sobre o impacto do empreendedorismo rural no futuro do agro.
Safra Recorde 2025 Brasil
Em 2025, os produtores aumentam área e projetam uma safra recorde nacional. A estimativa revela que a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizará 341,9 milhões de toneladas — cenário que justifica a expressão safra recorde. Produção estimada aponta safra recorde Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE, a produção esperada em 2025 supera em 16,8 % o volume de 2024. O aumento corresponde a 49,2 milhões de toneladas.Em relação ao mês anterior, houve acréscimo de 0,2 % (660,9 mil toneladas). A área plantada também cresce: estima-se 81,4 milhões de hectares para colheita, ou seja, 3,0 % a mais que em 2024. Em comparação mensal, houve expansão de 0,1 % (102,7 mil hectares). Principais culturas no ciclo 2025 As culturas que mais influenciam essa safra recorde são: Em relação a 2024, houve crescimento nas estimativas de soja (+14,4 %), milho (+20,7 %), arroz (+17,2 %), algodão (+10,6 %) e sorgo (+24,8 %). Apenas o feijão teve leve queda de 0,5 %. Impacto regional para a safra recorde Todas as regiões registram variação positiva anual para 2025. O Centro-Oeste se destaca com crescimento de 21,6 %, Norte com 22,5 %, Sul 9,5 %, Sudeste 16,8 % e Nordeste 8,3 %. Por outro lado, na comparação mensal, o Nordeste apresentou queda de 0,3 %. Mato Grosso lidera como maior produtor, com participação de 32,4 % do total nacional. Os seis estados mais produtivos somam 79,5 % da produção de grãos. Expansão da área plantada como causa Boa oferta climática para safra de verão e segunda safra favoreceu os rendimentos. Além disso, os produtores investiram mais e expandiram áreas de plantio diante de preços atraentes nos momentos iniciais. Esses fatores sustentam a projeção de safra recorde e justificam otimismo para o setor agrícola. Perspectivas para 2026 e o papel do LSPA A próxima edição do LSPA, em 13 de novembro, trará o primeiro prognóstico para a safra 2026. O LSPA sistematiza dados de área plantada, colhida e rendimentos de culturas estratégicas. Desde 1972, o LSPA atende demandas estatísticas mensais e permite acompanhamento das safras e planejamento futuro. Conclusão Com expansão da área cultivada e condições favoráveis, 2025 surge como ano de safra recorde. O agronegócio brasileiro se fortalece com rendimento elevado e produção superior. Fique de olho nos resultados do LSPA para o prognóstico 2026.
Ceará Halal Cluster
No Ceará, nasce um polo estratégico para exportação: o cluster halal de caprinos e ovinos. Esse cluster halal marca um momento único no agronegócio nacional. Ele nasce para atender ao exigente mercado islâmico desde o primeiro passo. O que é cluster halal e sua relevância O cluster halal é uma iniciativa que congrega toda a cadeia produtiva — criação, processamento e controle sanitário — com metas claras para certificação e exportação. Ele exige desde o abate conforme normas islâmicas até rastreabilidade rigorosa. Esse arranjo oferece ganhos como: padronização da qualidade, integração entre produtores, redução de custos e maior acesso a mercados de alto valor. Formação do primeiro cluster halal no Brasil O Ceará dá um passo decisivo: com Termo Aditivo ao Contrato de Gestão nº 01/2024 entre SDE e Centec, foi formalizado o projeto para criar o cluster halal de caprinos e ovinos. Governo do Ceará O aditivo apoia a manutenção da Área Livre de Pragas (ALP) pela Adagri, e prevê expansão dessa área. Também prevê a operacionalização de 11 barreiras zoofitosanitárias e a capacitação de técnicos e produtores. Governo do Ceará Além disso, o projeto inclui a adesão ao SISBIPOA, pilar do SUASA, garantindo inspeção adequada e certificação para exportação internacional. Governo do Ceará Aspectos sanitários e controle de pragas Para que o cluster halal funcione bem, o Ceará precisa reforçar: Essas medidas asseguram credibilidade internacional e cumprimento de normas exigidas pelos países muçulmanos importadores. Capacitação e participação dos produtores Outro pilar essencial do cluster halal é capacitar produtores e técnicos. Isso inclui treinamentos em boas práticas, normas halal, rastreabilidade e gestão da produção. A adesão ao SISBIPOA exige que produtores cumpram critérios rigorosos. Com o apoio técnico do Centec e a colaboração da Adagri e dos produtores, o projeto ganha força como iniciativa pública articulada. Governo do Ceará Impactos econômicos e oportunidades internacionais O cluster halal fortalecerá a competitividade do agronegócio cearense no mercado global. Com foco nos países islâmicos, ele abre novas rotas de exportação e diversifica as fontes de receita. Governo do Ceará+1 Além disso, fortalece a imagem do Ceará como polo inovador na agropecuária. Ao consolidar esse cluster, o estado pode atrair investimentos externos e fomentar parcerias internacionais. Desafios e perspectivas futuras Ainda há desafios a vencer. Será preciso definir o local ideal para instalações industriais, estudar a logística para exportação via Porto do Pecém ou ZPE, e garantir a adesão de muitos produtores. O POVO+ Também será necessária articulação política, certificadoras halal reconhecidas, controle sanitário rigoroso e coordenação entre órgãos. Mas a perspectiva é clara: esse cluster halal pode ser o motor de uma nova era para a caprinovinocultura cearense. Considerações finais O Ceará avança com audácia e método ao lançar o primeiro cluster halal de caprinos e ovinos do Brasil. Com atenção à sanidade, capacitação e certificação, esse projeto ambicioso tende a transformar o agronegócio estadual. Ele não só posiciona o Ceará em destaque no mercado global, mas entrega resultados concretos à economia local.
Lei dos Queijos e Manteigas Artesanais completou cinco anos e reafirmou avanços para o agro cearense
Lei dos Queijos e Manteigas Artesanais completou cinco anos e reafirmou avanços para o agro cearense A Lei nº 17.318, sancionada em 13 de outubro de 2020, completou cinco anos sendo celebrada como um marco histórico para os produtores artesanais de laticínios do Ceará. A legislação, pioneira no Nordeste, regulamentou a produção e comercialização de queijos e manteigas artesanais, garantindo mais segurança, qualidade e valorização para um dos segmentos mais tradicionais do agronegócio cearense. A comemoração aconteceu no dia 13 de outubro de 2025, em uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (ALECE), presidida pelo deputado Romeu Aldigueri. O evento foi uma iniciativa do deputado Leonardo Pinheiro, com apoio dos parlamentares Missias Dias, João Jaime e Almir Bié, reunindo autoridades, produtores e representantes de instituições ligadas ao setor agropecuário. Um marco para a formalização e valorização da produção artesanal Antes da lei, muitos produtores atuavam de forma informal, enfrentando barreiras para comercializar seus produtos. Com a Lei nº 17.318, o Ceará passou a reconhecer oficialmente a produção artesanal de queijos e manteigas, estabelecendo normas sanitárias adequadas à realidade dos pequenos e médios produtores. Essa mudança garantiu segurança jurídica, acesso a novos mercados e valorização da origem regional, fortalecendo a identidade dos produtos cearenses e impulsionando a profissionalização da atividade. Desenvolvimento econômico e fortalecimento da cultura regional Desde sua implantação, a regulamentação vem impulsionando o desenvolvimento econômico, a geração de renda e o turismo rural em diversas regiões do Estado — especialmente no Sertão Central, Inhamuns e Cariri. A lei também preserva o saber tradicional e promove o reconhecimento dos produtores como guardiões de um patrimônio cultural e gastronômico do Ceará. Celebração e reconhecimento Durante a sessão solene, parlamentares e representantes do setor destacaram o impacto positivo da lei e a importância de manter o diálogo entre governo, instituições e produtores. O momento foi marcado por homenagens e reflexões sobre o futuro da cadeia de laticínios artesanais no Estado. A sessão da ALECE simbolizou não apenas uma celebração, mas um ato de reconhecimento público do papel essencial dos produtores artesanais na construção de um agro sustentável, inovador e enraizado na cultura do povo cearense.
Flores da Flora Fogaça no Círio de Nazaré
O Círio de Nazaré é reconhecido como a maior manifestação de fé católica do Brasil. Este ano, a beleza das flores da Flora Fogaça voltou a marcar presença nas procissões, romarias e celebrações que encantaram Belém e diversas cidades do Pará. A empresa, referência em produção e distribuição de flores no Norte do país, esteve presente em diferentes momentos da programação, levando cor, vida e emoção às homenagens à Nossa Senhora de Nazaré. Flores da Flora Fogaça em destaque nas romarias Durante os meses de setembro e outubro, as flores da Flora Fogaça enfeitaram os andores e trajetos das romarias em várias cidades paraenses. Na 2ª Romaria das Crianças, realizada em Capanema, flores como lisianthus, lírios, tangos e o popular pinóquio verde — também conhecido como pompom — trouxeram um toque especial à celebração. A Ciclomotocar, que uniu esporte e fé, contou com a presença vibrante das margaridas vermelhas e da tropical costela de Adão, criando um cenário cheio de energia e devoção. Presença além da capital paraense Segundo Santiago, gerente da unidade da Flora Fogaça em Belém, a atuação da empresa foi além da capital. “As flores da Flora Fogaça estiveram presentes na Romaria da Juventude, em Capanema. Lá, usamos o olho de gato amarelo, boca de leão, gérbera e tango, que são produções nossas”, destacou. Essa participação reflete a abrangência da empresa, que fornece flores cultivadas com qualidade e dedicação, tornando-se parte essencial das tradições religiosas da região. Ornamentação marcante na Trasladação Na Trasladação, um dos momentos mais aguardados do Círio, as flores da Flora Fogaça também se destacaram. Lisianthus, bocas de leão brancas e margaridas brancas adornaram o percurso, encantando os milhares de fiéis que acompanharam a procissão. Essas flores não apenas embelezaram o trajeto, mas também simbolizaram a pureza, a fé e a devoção presentes em cada detalhe da celebração. Programação do Círio de Nazaré – Domingo (12) Tradição, fé e flores que encantam A presença das flores da Flora Fogaça no Círio de Nazaré reafirma o compromisso da empresa em valorizar a cultura, a fé e as manifestações populares do Brasil. Além de fornecer flores para eventos religiosos, a Flora Fogaça se consolida como símbolo de qualidade e sensibilidade estética. Para saber mais sobre o trabalho da Flora Fogaça e seus produtos, acesse o site oficial da empresa ou acompanhe as redes sociais.Saiba mais sobre o Círio de Nazaré aqui.