Ocara, o Supermercado do Ceará: diversidade agrícola que abastece o estado Ocara, no Maciço de Baturité, tem se consolidado como um dos municípios mais estratégicos do interior cearense. Reconhecida pela força da cajucultura e da apicultura, a cidade também se destaca pela diversidade agrícola, sendo considerada o verdadeiro “supermercado do Ceará”. 🌱 Diversidade produtiva que garante abastecimento Além da produção de caju e mel, que são símbolos da Cajumel, Ocara é referência em milho, mandioca e feijão, culturas essenciais para a segurança alimentar e para a economia regional. Essas cadeias produtivas abastecem feiras, mercados e municípios vizinhos, reforçando o papel do município como celeiro agrícola. 📊 Destaques da agricultura no Ceará e reflexos para Ocara: Esses números mostram como o município está inserido em cadeias estratégicas que movimentam a economia estadual e fortalecem a agricultura familiar. 🐝 Mais do que caju: a força da apicultura A apicultura tem se tornado uma alternativa sustentável e lucrativa para produtores locais. O Ceará produziu cerca de 4,5 mil toneladas de mel em 2023, posicionando-se entre os dez maiores produtores do Brasil【IBGE/PPM】. Em Ocara, essa atividade é cada vez mais vista como complementar ao caju, já que as abelhas ajudam na polinização e aumentam a produtividade dos pomares. 🛒 Ocara, supermercado do Ceará Com essa diversidade, Ocara não é apenas produtora, mas também ponto de equilíbrio no abastecimento estadual. Milho, feijão e mandioca reforçam a base alimentar da população; o caju e o mel se consolidam como produtos de valor agregado e identidade cultural. Durante a Cajumel 2025, essa força será celebrada em forma de feira, capacitações e experiências culturais, mostrando ao Ceará e ao Brasil que Ocara é, de fato, o supermercado do Ceará: abundante, diverso e cheio de sabor. A Cajumel 2025 terá a presença da Marketeira do Agro e do Portal AgroMais, que farão uma cobertura completa do evento, com matérias especiais, histórias de produtores, podcast, TV Portal AgroMais, reels e stories, mostrando ao Ceará e ao Brasil a força da agricultura de Ocara.
CNA alerta impactos EUA
A CNA alerta impactos EUA sobre o agronegócio brasileiro após medidas comerciais recentes. A Confederação destacou riscos para exportações, empregos e competitividade no setor. CNA alerta impactos EUA em audiência pública Assim, em audiência no Senado no dia 24 de setembro, a CNA reforçou preocupação com a investigação conduzida pelo Escritório do Representante Comercial dos EUA.Portanto, essa investigação, baseada na Seção 301 da Lei de Comércio norte-americana, pode resultar na criação de barreiras tarifárias contra produtos agropecuários brasileiros. Além disso, os Estados Unidos são o terceiro maior destino das exportações do setor, somando US$ 12 bilhões em 2024, equivalente a 7,4% do total embarcado. Produtos brasileiros mais afetados pelas medidas Dessa forma, os principais produtos já citados pela CNA incluem celulose, carne bovina in natura, suco de laranja e açúcar de cana.Entretanto, setores mais sensíveis podem sofrer impactos diretos, como carne bovina processada, café verde, etanol, mel, manga e pescados. Além disso, a nova ordem executiva dos EUA, em vigor desde agosto, já provocou queda significativa nas exportações de açúcar (-60%) e óleos vegetais (-25%). CNA alerta impactos EUA no comércio internacional Assim, Fernanda Maciel, diretora-adjunta de Relações Internacionais da CNA, afirmou que empresas brasileiras vêm renegociando contratos e buscando diversificação.Portanto, Chile e Oriente Médio já estão entre os mercados-alvo para reduzir a dependência das vendas aos norte-americanos. Além disso, a CNA enfatizou que o agronegócio brasileiro não busca privilégios, mas sim condições equitativas de concorrência, respeitando regras da OMC e sustentabilidade. Comércio justo e defesa do setor agro Dessa maneira, a CNA alerta impactos EUA e cobra diálogo transparente para evitar perdas significativas em exportações.Consequentemente, o setor defende que decisões sejam baseadas em competitividade técnica e critérios ambientais reconhecidos internacionalmente. Assim, o Brasil reforça que seu agronegócio é estratégico e precisa de segurança jurídica para seguir gerando empregos, renda e oportunidades no campo.
Soja acelera no Brasil
A soja acelera no Brasil, mas as condições climáticas seguem como desafio para produtores rurais. O plantio da safra 2025/26 já alcançou 3,2% da área nacional. Plantio da soja acelera, mas clima preocupa Assim, o avanço foi significativo em comparação ao mesmo período do ano passado, quando apenas 2% da área estava plantada.Portanto, a soja acelera no Brasil impulsionada principalmente por Paraná e Mato Grosso. Além disso, as chuvas favoreceram os trabalhos em parte das regiões.Contudo, a previsão aponta períodos mais secos no Centro-Oeste, exigindo cautela dos agricultores que iniciaram a semeadura. Regiões que puxam o avanço Por isso, o Paraná lidera a semeadura, com mais de 10% da área já plantada.Entretanto, Mato Grosso também ganhou velocidade, registrando 5,97% da área cultivada até a última sexta-feira. Assim, consultorias apontam que este início é o mais rápido da história.Contudo, áreas do sul e leste mato-grossenses enfrentam chuvas irregulares e volume insuficiente para manter o ritmo. Clima irregular no semiárido e Centro-Oeste Dessa forma, o clima segue como fator limitante.Segundo especialistas, as chuvas ainda são mal distribuídas, beneficiando apenas áreas pontuais no Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Além disso, a Rural Clima reforça que o tempo seco predominará na região central do Brasil pelos próximos dez dias.Portanto, produtores aguardam novas precipitações para avançar. Impacto econômico e produtivo Assim, o plantio precoce é vital para quem pretende cultivar segunda safra de milho ou algodão.Dessa forma, colher a soja mais cedo amplia a janela climática e reduz riscos produtivos. Contudo, a escassez de chuvas pode elevar custos, pois agricultores podem depender mais de insumos externos.Além disso, temperaturas acima da média aumentam o estresse nas lavouras recém-plantadas. Conclusão: soja acelera, mas incertezas permanecem Portanto, a soja acelera no Brasil, mas a irregularidade climática impõe cautela.Assim, os próximos dias serão decisivos para confirmar a tendência de avanço da semeadura.
Formulação de Dietas no Semiárido
A formulação de dietas no semiárido é indispensável para garantir maior produtividade, reduzir custos de produção e melhorar a qualidade do rebanho. Por que a formulação de dietas é essencial Assim, considerar as características regionais ao definir estratégias nutricionais fortalece a lucratividade.Portanto, quando o produtor adapta a alimentação às condições locais, ele aproveita melhor os recursos forrageiros disponíveis. Além disso, cada propriedade apresenta clima, vegetação e padrões raciais específicos.Dessa forma, utilizar dietas de outras regiões pode comprometer os resultados e aumentar gastos desnecessários. Como os recursos forrageiros contribuem Assim, o semiárido oferece ampla diversidade de alimentos de alto valor nutricional, como gramíneas e leguminosas.Portanto, incluir essas opções na formulação de dietas reduz custos e melhora o equilíbrio alimentar dos animais. Além disso, aproveitar recursos forrageiros locais fortalece a sustentabilidade e reduz a dependência de insumos externos.Consequentemente, o produtor diminui a vulnerabilidade a variações de preços de milho e soja. Impactos econômicos da formulação de dietas Por isso, dietas adaptadas ao semiárido geram ganhos consistentes em produtividade e lucratividade.Dessa maneira, os animais atingem melhor desempenho, e os custos de produção permanecem controlados. Além disso, a independência de insumos comprados no comércio reduz riscos financeiros.Portanto, investir em nutrição local garante mais segurança para o produtor e maior estabilidade ao longo do ano. Resultados da formulação de dietas adaptadas Assim, a personalização da alimentação conforme a realidade de cada propriedade fortalece a saúde animal.Consequentemente, os animais ganham peso com mais eficiência e atingem melhores índices de produtividade. Além disso, considerar grupos específicos dentro do rebanho evita erros comuns na nutrição.Portanto, fórmulas únicas ou copiadas de vizinhos raramente atendem às necessidades de diferentes animais. Conclusão: nutrição correta fortalece resultados Portanto, investir na formulação de dietas no semiárido significa reduzir custos, aumentar produtividade e garantir rebanhos mais saudáveis.Assim, o produtor alcança maior lucratividade e independência. ➡️ Quer ver exemplos práticos sobre esse tema?Assista ao programa InovAgro na TV Portal AgroMais no YouTube.Comente, compartilhe e fortaleça a troca de conhecimento no campo!