Os ovos coloridos chegaram à avicultura e já estão chamando atenção dos produtores. Essa inovação combina tradição com diferenciação de mercado e traz novas oportunidades. Desde o primeiro olhar, os ovos azuis, verdes, marrons e até achocolatados despertam curiosidade. Além disso, os ovos coloridos reforçam a busca do consumidor por alimentos diferenciados e de maior valor agregado O que são ovos coloridos Na avicultura, a cor do ovo depende da genética das poedeiras. Atualmente, novas linhagens foram desenvolvidas para oferecer ovos em tons variados. Dessa forma, empresas como a Globo Aves já apresentam plantéis que permitem ao produtor diversificar sua bandeja com cartelas Ovos coloridos e valor agregado No mercado, o ovo caipira já possui preço final mais elevado. Portanto, quando aliado à novidade dos ovos coloridos, o produtor pode gerar ainda mais valor. Assim, ele consegue diferenciar sua granja e ampliar a rentabilidade. Com bandejas coloridas, a avicultura caipira ganha força e abre espaço para novas estratégias de venda. Essa é uma chance real de se destacar da concorrência. Tendência do consumidor Atualmente, o consumidor busca alimentos que transmitam experiência, exclusividade e sustentabilidade. Os ovos coloridos atendem diretamente a essa expectativa. Consequentemente, eles podem conquistar nichos importantes como: Assim, investir em ovos coloridos é investir em uma tendência de mercado que gera curiosidade e agrega valor. Conclusão Em resumo, os ovos coloridos são mais que uma novidade estética. Eles representam uma oportunidade para aumentar lucro, conquistar consumidores exigentes e fortalecer o posicionamento da granja. https://youtu.be/sbLfnzSBZQY👉 Para entender melhor essa inovação, assista ao programa completo na TV Portal AgroMais no YouTube. Aproveite para comentar, compartilhar e participar da conversa.
Preços do feijão mantêm alta
Os preços do feijão seguem em alta no mercado brasileiro, enquanto a demanda por grãos de qualidade surpreende compradores e produtores. Preços do feijão carioca seguem firmes Portanto, o Indicador Cepea/CNA apontou que o feijão carioca apresentou valorização significativa entre os dias 12 e 19 de setembro. Assim, produtores mantêm postura firme em busca de melhores cotações. Além disso, a menor oferta de grãos de alta qualidade intensificou o movimento de preços elevados, fortalecendo a posição dos agricultores no Paraná, em Minas Gerais e em Goiás. Variação no Paraná e em Minas Gerais No Paraná, o feijão carioca com notas 8 e 8,5 valorizou até 15,56% na Metade Sul. Já em Minas Gerais, os preços subiram até 8,53%. Ainda mais, os lotes de cor mais clara despertaram interesse adicional, o que aumentou a competitividade e a disputa entre compradores no mercado interno. Preços do feijão carioca de qualidade superior Entretanto, os lotes classificados como notas 9 ou superior também mantiveram tendência de alta. Em Goiás, os preços avançaram até 7,81% em apenas uma semana. Da mesma forma, o Triângulo Mineiro e o Alto Paranaíba registraram acréscimo de quase 7%. Assim, a valorização reflete a escassez de oferta e a procura intensa. Preços do feijão preto surpreendem Ao mesmo tempo, o feijão preto tipo 1 também apresentou reação positiva. Embora os valores estejam próximos das médias históricas, a demanda por qualidade surpreendeu os agentes. Em Curitiba, por exemplo, os preços subiram mais de 10%, alcançando R$ 148,53 por saca. Na Metade Sul do Paraná, a alta chegou a 6,65%. Perspectivas para os produtores Finalmente, o cenário indica que os preços do feijão devem permanecer firmes no curto prazo. Isso porque a entressafra e a busca por qualidade pressionam a oferta. Assim, produtores que investirem em grãos superiores poderão conquistar maior valorização, atendendo à demanda crescente dos consumidores e fortalecendo sua posição no mercado.
União Europeia reabre mercado
A União Europeia reabre mercado de carne de frango e peru ao Brasil após meses de suspensão causada por um caso isolado de gripe aviária em maio. União Europeia retoma importações Portanto, a decisão anunciada pelo Ministério da Agricultura nesta segunda-feira (22) marca um avanço estratégico para o agronegócio brasileiro. Afinal, o bloco europeu é um dos principais destinos da proteína animal nacional. Além disso, a medida deve recuperar os volumes embarcados antes da suspensão e pode gerar crescimento. Isso porque houve demanda reprimida durante o período de bloqueio sanitário. Crescimento das exportações antes da suspensão Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entre janeiro e maio, as exportações de carne de frango ao bloco europeu cresceram 20,8%, alcançando 125,3 mil toneladas. Dessa forma, o retorno demonstra a confiança dos parceiros internacionais no controle sanitário brasileiro e reforça a competitividade do país como fornecedor seguro. Fiscalização e auditorias internacionais Ao mesmo tempo, o Ministério da Agricultura informou que auditorias da China tiveram início nesta semana. Esse processo avalia os sistemas de controle contra a influenza aviária. Logo, a expectativa é que o mercado chinês — principal destino da carne de frango brasileira no ano passado — também reabra nos próximos meses. Regras da União Europeia para os embarques Conforme o regulamento europeu, a entrada de produtos brasileiros está autorizada a partir de 18 de setembro, com exceção do Rio Grande do Sul. Contudo, o estado terá embarques liberados a partir de 2 de outubro, exceto a região de Montenegro, onde ocorreu o caso da gripe aviária. Finalmente, o raio de 10 km em torno da granja afetada poderá exportar apenas a partir de 16 de outubro, reforçando os protocolos de segurança. Perspectivas para o agronegócio brasileiro Portanto, a reabertura da União Europeia reabre mercado de forma escalonada e fortalece a imagem do Brasil como líder global na produção de carne de frango e peru. Ainda mais, a expectativa da ABPA é que os volumes exportados retornem aos patamares anteriores, com possibilidade de expansão diante do cenário de recuperação da confiança internacional. Enfim, a medida gera benefícios diretos para produtores, indústrias e toda a cadeia do agronegócio, consolidando o país como um dos maiores fornecedores mundiais de proteína animal.