Agro Tauá 2025: Feira de Negócios movimenta o sertão dos Inhamuns com vaquejada, rodeio e ranch sorting Tauá se prepara para receber um dos maiores eventos agropecuários do Ceará: a 1ª Feira de Negócios Agro Tauá, que acontece de 25 a 28 de setembro de 2025, no Parque de Vaquejada Vereador Expedito de Araújo Feitosa e no Parque de Exposições Pedro Alexandrino Feitosa. O Agro Tauá 2025 promete reunir tradição, negócios e cultura sertaneja em uma programação diversificada que inclui feira de negócios, provas de pista Mangalarga Marchador, rodeio, ranch sorting, bolão de vaquejada e muito forró pé de serra. Programação Agro Tauá 2025 Quinta-feira, 25 de setembro Sexta-feira, 26 de setembro Sábado, 27 de setembro Domingo, 28 de setembro (Programação a confirmar pela organização) Negócios, tradição e cultura sertaneja em destaque O Agro Tauá nasce para fortalecer o agronegócio da região dos Inhamuns, um polo estratégico para a pecuária de corte, leite, caprinovinocultura, apicultura e equinocultura no Ceará. Além da movimentação de negócios, a feira valoriza a cultura sertaneja com provas e competições que reúnem criadores, vaqueiros, cavaleiros e amantes do campo. Com o apoio da FAEC/SENAR, Governo do Ceará, Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador e Prefeitura de Tauá, o evento promete entrar no calendário oficial do agronegócio nordestino. 👉 Se você é produtor, criador ou apaixonado pelo agro, o Agro Tauá 2025 é a oportunidade ideal para conhecer novas tecnologias, fechar negócios e viver a força da tradição sertaneja no coração dos Inhamuns. 📌 Agro Tauá 2025 – 25 a 28 de setembro, em Tauá, Ceará.
Protagonismo da Caprinovinocultura no Ceará: Vocação Econômica de Crateús
Caprinovinocultura: uma vocação do Ceará O Ceará é um dos estados mais fortes do Nordeste na criação de caprinos e ovinos. Segundo dados do IBGE (2024), o Brasil conta com 13,3 milhões de caprinos e 21,9 milhões de ovinos, e o Nordeste concentra 96,3% dos caprinos e 73,5% dos ovinos do país. Dentro desse cenário, o Ceará ocupa posição de destaque, figurando entre os quatro maiores rebanhos nacionais. A atividade é marcada pela agricultura familiar, onde pequenos produtores manejam rebanhos adaptados ao semiárido. O leite de cabra, a carne de ovinos e caprinos e seus derivados, como queijos e doces, são pilares que sustentam famílias e fortalecem o agro regional. 📊 Números que reforçam o potencial Esses números reforçam a vocação natural da região semiárida para a criação dessas espécies, adaptadas ao clima da caatinga e resistentes às adversidades ambientais. Crateús: território da caprinovinocultura No Sertão de Crateús, a caprinovinocultura não é apenas uma atividade econômica, mas também parte da cultura e da identidade da região. Feiras, amostras e torneios organizados por entidades como a Ematerce consolidam Crateús como polo de referência. Estudos da Embrapa identificam na região oportunidades para melhorar genética, manejo e comercialização de leite caprino, ampliando a renda de famílias e abrindo espaço para produtos de maior valor agregado, como queijos finos. De vocação à vitrine: ExproAgroCrateús 2025 Toda essa força ganha visibilidade na ExproAgroCrateús 2025, que vai reunir produtores, jurados, criadores e investidores em um grande encontro do agro cearense. A feira será palco de exposições nacionais de caprinos e ovinos, julgamentos ranqueados e torneios leiteiros, além de valorizar a agricultura familiar e o protagonismo feminino. 👉 O Portal Agro Mais e a Marketeira do Agro estarão em Crateús com uma cobertura completa, mostrando cada detalhe, cada história e cada conquista que consolidam a caprinovinocultura como uma das grandes vocações do Ceará.
Agro em alta Ceará
O agro em alta Ceará impulsionou o PIB estadual no segundo trimestre de 2025. O setor registrou crescimento de 17,73% e superou a média nacional de 10%. Agro em alta Ceará impulsiona o PIB Antes de tudo, o resultado foi divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). O PIB estadual cresceu 3,8% no período, acima da média brasileira. Além disso, a agropecuária mantém crescimento de dois dígitos há cinco trimestres consecutivos. Esse desempenho destaca o papel estratégico do setor para a economia cearense. Reservatórios fortalecem a produção agropecuária Logo após a divulgação dos dados, o Ipece ressaltou a importância da gestão hídrica. Mesmo após o pior período de chuvas em oito anos, os reservatórios sustentaram a produção. Sobretudo, a capacidade de água passou de 51% no primeiro trimestre para 54% no segundo. Esse resultado garantiu suporte para a expansão agropecuária estadual. Culturas de exportação puxam o crescimento Em seguida, frutas destinadas à exportação foram determinantes para a alta. O cultivo de melão cresceu 122%, enquanto a melancia avançou 50%, consolidando o Ceará como referência no setor. Portanto, outras culturas também mostraram força. A soja aumentou 21,76%, a fava 20,2% e o milho 11,42%. O desempenho consolidou a diversidade da produção agrícola. Produção de raízes e hortaliças em destaque Posteriormente, tubérculos e raízes apresentaram aumento de 14% em relação a 2024. Na mesma linha, leguminosas registraram crescimento de 10,6%, fortalecendo ainda mais o cenário. Da mesma forma, hortaliças como coentro e alface cresceram 11% e 9,68%, respectivamente. O setor confirmou a força da produção local em diferentes cadeias. Pecuária também mostra crescimento sólido Consequentemente, a pecuária manteve desempenho positivo. A produção de leite aumentou 14,22%, bovinos cresceram 10,42%, suínos avançaram 9,77% e galináceos registraram alta de 5,84%. Entretanto, a produção de ovos caiu 3,92%. Mesmo assim, a pecuária continua relevante e segue como parte essencial da expansão do agro em alta Ceará. Impacto econômico do agro no Ceará Em paralelo, a agropecuária representa apenas 5,82% do PIB estadual. No entanto, o setor influencia fortemente serviços e indústria, gerando renda no interior do Estado. Assim, o Ipece projeta que o PIB cearense crescerá 3,15% em 2025. A agropecuária, mesmo com pequena participação relativa, seguirá com impacto estratégico. Conclusão sobre o agro cearense Finalmente, o agro em alta Ceará confirma a força de um setor que cresce acima da média nacional. A diversidade da produção garante competitividade interna e externa. Por isso, o campo segue como motor de desenvolvimento, reforçando a importância da agropecuária para a economia do Estado e do Brasil.
Abates de bovinos caem
O relatório da Datagro indicou que os abates de bovinos no Brasil terão comportamentos distintos entre 2025 e 2026. Em 2025 haverá crescimento, enquanto em 2026 ocorrerá queda. Abates de bovinos crescem em 2025 Antes de tudo, a Datagro projetou aumento de 2,9% nos abates de bovinos em 2025, alcançando 40,8 milhões de cabeças. Esse avanço será impulsionado pela demanda internacional. Além disso, especialistas destacaram que as exportações brasileiras devem atingir recordes históricos. O Brasil segue como maior exportador mundial de carne bovina, consolidando liderança no cenário global. Exportações fortalecem o setor Logo depois, a consultoria explicou que o aumento no volume de abates está diretamente ligado ao crescimento das exportações. A previsão indica alta de 7,7% em relação a 2024. Portanto, o percentual destinado ao mercado externo deve alcançar 37,1% da produção nacional em 2025. No ano anterior, essa fatia representava 34,6%. Fêmeas impulsionam o crescimento imediato Em seguida, o estudo apontou que grande parte da elevação decorre do abate de fêmeas. Essa estratégia aumenta a oferta imediata, mas compromete a reposição do rebanho. Consequentemente, especialistas alertam para possíveis impactos futuros na disponibilidade de animais. O equilíbrio da cadeia produtiva pode ser afetado nos próximos anos. Abates de bovinos caem em 2026 Posteriormente, a Datagro projetou retração superior a 9% nos abates de bovinos em 2026. O total deve recuar para 37,1 milhões de cabeças, após dois anos de expansão. Assim, a redução reflete a menor oferta de animais prontos para o abate. O ciclo do gado mostra ajustes naturais após períodos de crescimento acelerado. Consumo interno apresenta queda Em paralelo, o consumo de carne bovina no Brasil tende a cair. A expectativa indica recuo de 3,9% em 2025 e de 9,4% em 2026. Contudo, a demanda internacional continuará firme. O percentual de exportações sobre a produção deve aumentar para 39,3% em 2026, fortalecendo a balança comercial brasileira. Histórico recente da pecuária Entre 2023 e 2024, os abates cresceram 16,4%, alcançando 39,7 milhões de cabeças. Esse salto demonstrou a resiliência da pecuária brasileira mesmo em cenários adversos. Dessa forma, o país manteve destaque mundial. A tendência é que o Brasil continue liderando as exportações globais de carne bovina nos próximos anos. Conclusão sobre o mercado bovino Finalmente, os dados confirmam que os abates de bovinos seguirão como indicador crucial para o setor. O Brasil enfrentará um ciclo de expansão em 2025 e ajuste em 2026. Por isso, produtores e frigoríficos devem se preparar para variações de oferta. As exportações continuarão sendo motor essencial para o crescimento da pecuária brasileira.
Queijo cearense conquista medalhas
O queijo cearense conquistou o topo do pódio no Enel 2025, realizado em Quixadá, Ceará. O evento reuniu mais de 660 produtos lácteos do Nordeste. Enel 2025 celebra a força do leite nordestino Antes de tudo, o Encontro Nordestino do Leite (Enel) se consolidou como um espaço essencial de valorização do agronegócio. Produtores, técnicos e agroindústrias se uniram para compartilhar conhecimento e tradição. Além disso, a programação incluiu palestras, concursos leiteiros, julgamentos de animais, degustações e demonstrações de tecnologias. Dessa forma, o evento tornou-se vitrine de qualidade e inovação para o setor lácteo nordestino. Ceará conquista 76 medalhas e lidera o ranking Logo após as avaliações, o queijo cearense conquistou 76 medalhas. Esse resultado posicionou o estado como campeão do concurso, superando concorrentes de vários estados da região. Ao todo, a Bahia obteve 30 medalhas, a Paraíba conquistou 25, o Rio Grande do Norte levou 19, Pernambuco alcançou 8, Maranhão recebeu 3 e Piauí garantiu 1. Portanto, os números demonstram a força da cadeia produtiva do leite no Ceará, que vem se destacando pela qualidade, variedade e competitividade de seus derivados. Diversidade de produtos avaliados pelos jurados Em seguida, é importante ressaltar a variedade de produtos apresentados. Queijos maturados, burratas, manteiga da terra, doce de leite, iogurtes e derivados caprinos surpreenderam pela inovação e pelo sabor autêntico. Sobretudo, os jurados, capacitados em curso preparatório, garantiram rigor técnico nas avaliações. Isso reforçou ainda mais a credibilidade e o prestígio do concurso. Reconhecimento internacional do queijo cearense Posteriormente, o queijo cearense também se destacou em nível internacional. Na Copa América do Queijo, realizada no Peru, Jaguaribe e Hidrolândia conquistaram medalhas importantes, incluindo o cobiçado superouro. Assim, o Ceará passou a integrar a lista dos 20 melhores queijos do continente americano, consolidando sua presença global e ampliando oportunidades de mercado. Impacto direto na cadeia produtiva do leite Consequentemente, os prêmios representam mais que conquistas individuais. Eles reforçam a importância da cadeia láctea nordestina, estimulam novos investimentos e geram confiança para consumidores e empresários. Do mesmo modo, projetos de genética, como a Fertilização in Vitro (FIV), já demonstram avanços significativos. Mais de 700 animais nasceram e o objetivo de 2.000 prenhezes se aproxima. Orgulho do sertão e convite à valorização Finalmente, os resultados obtidos comprovam que o Nordeste possui condições de competir em qualquer cenário. O queijo cearense não é apenas alimento, mas também identidade cultural e riqueza econômica. Por isso, convidamos você a assistir ao programa completo na TV Portal AgroMais no YouTube, comentar sua opinião e compartilhar o orgulho da nossa região.