Introdução Portanto, o governo decidiu adiar por dois meses o recolhimento de impostos de micro e pequenas empresas afetadas pelo tarifaço norte-americano. A medida busca amenizar os impactos econômicos provocados pelas tarifas adicionais impostas aos produtos brasileiros. Nova prorrogação de prazos Assim, a Resolução CGSN nº 180, publicada no Diário Oficial da União, estendeu os prazos de pagamento. O recolhimento de impostos com vencimento em setembro foi transferido para 21 de novembro de 2025. Já os tributos previstos para outubro foram adiados para 22 de dezembro do mesmo ano. Parcelamentos também foram incluídos Além disso, a medida abrange as parcelas mensais de parcelamentos em aberto junto à Receita Federal e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Com isso, os novos vencimentos ficaram para o último dia útil de novembro e dezembro, respectivamente. Restrições da resolução Do mesmo modo, a resolução não prevê restituição ou compensação de valores já pagos. O adiamento apenas altera os prazos futuros do recolhimento de impostos, sem gerar créditos retroativos. Empresas beneficiadas pela decisão Igualmente, a medida é válida para optantes do Simples Nacional, incluindo Microempreendedores Individuais (MEIs). Porém, é necessário que pelo menos 5% do faturamento bruto tenha origem em exportações para os EUA entre julho de 2024 e junho de 2025. Cadeia produtiva também contemplada Além disso, empresas fornecedoras de mercadorias a exportadoras também podem se beneficiar. Para isso, os bens precisam ser destinados ao mercado norte-americano, reforçando a abrangência da medida de prorrogação do recolhimento de impostos. Impactos esperados Portanto, a decisão pretende aliviar o caixa de empresas prejudicadas pelas tarifas adicionais impostas pelo governo dos EUA. Entre os setores mais afetados estão alimentos, bebidas e manufaturados, com destaque para exportadores instalados no Nordeste. Contexto do tarifaço Finalmente, o tarifaço norte-americano anunciado pela gestão Trump estabeleceu tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros. Essa decisão atingiu fortemente pequenas empresas exportadoras, exigindo respostas rápidas do governo brasileiro. Conclusão Assim, o adiamento do recolhimento de impostos por dois meses representa um alívio temporário para empresas exportadoras. No entanto, especialistas alertam que medidas de longo prazo ainda serão necessárias para proteger a competitividade do agronegócio e da indústria nacional.
Competitividade do Agro
Introdução Portanto, a competitividade do agro brasileiro foi defendida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em audiência pública realizada nos Estados Unidos. A entidade argumentou que os diferenciais do setor decorrem de fundamentos legítimos, como abundância de recursos naturais e investimentos contínuos em tecnologia e inovação. Defesa da CNA em Washington Assim, durante a audiência sobre a Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA, a diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, rebateu as acusações de práticas comerciais desleais. A entidade ressaltou que os produtores brasileiros seguem normas rigorosas de conformidade, garantindo qualidade, segurança e transparência aos consumidores. Questionamentos da Seção 301 Além disso, a Seção 301 permite ao governo norte-americano investigar práticas consideradas injustas. Caso identifique irregularidades, pode adotar medidas unilaterais, como tarifas adicionais. Atualmente, produtos como café e carne bovina já enfrentam tarifas de até 50%. Impacto no comércio bilateral Do mesmo modo, a CNA destacou que a relação comercial entre Brasil e EUA beneficia ambos os países. O Brasil é o maior exportador de café e carne bovina, e os norte-americanos figuram entre os principais compradores desses produtos. Argumentos técnicos da CNA Igualmente, a CNA já havia protocolado argumentos técnicos em agosto, demonstrando conformidade das práticas brasileiras em três pontos: tarifas preferenciais, acesso ao mercado de etanol e combate ao desmatamento ilegal. A entidade mostrou que apenas 5,5% das exportações brasileiras se beneficiam de tarifas preferenciais. Etanol e questões ambientais Além disso, o Brasil importou 17 vezes mais etanol dos Estados Unidos do que a Índia em 2024, desmontando a tese de práticas discriminatórias. Sobre meio ambiente, a CNA destacou o Código Florestal e lembrou que 66% do território nacional está coberto por vegetação nativa, com metade preservada em propriedades privadas. Legitimidade do agro brasileiro Portanto, a competitividade do agro nacional se apoia em bases sólidas. Recursos naturais abundantes, inovação constante e respeito à legislação ambiental reforçam a legitimidade do setor no cenário internacional. Conclusão Finalmente, a CNA reafirmou o compromisso do agro brasileiro com sustentabilidade, inovação e transparência. A entidade defendeu que a expansão do setor respeita regras internacionais e contribui para fortalecer a economia global.
Mulheres na Carcinicultura
Introdução Portanto, o 3º Encontro de Mulheres na Carcinicultura destacou a importância do protagonismo feminino dentro da aquicultura. O evento ocorreu no IFCE Campus Morada Nova e reuniu produtoras, técnicas e empreendedoras do setor. O fortalecimento feminino no agro Assim, as mulheres na carcinicultura mostraram que podem transformar realidades em um segmento historicamente dominado por homens. As palestras revelaram histórias inspiradoras, reforçando o potencial empreendedor e inovador dessas profissionais. Cases de sucesso e superação Além disso, diversos cases de sucesso evidenciaram que é possível prosperar dentro do setor mesmo diante de desafios. As participantes compartilharam experiências práticas, inspirando novas mulheres a acreditarem em suas próprias capacidades. Educação como ponto de partida Do mesmo modo, o evento ressaltou o papel essencial da educação. Muitas produtoras iniciaram suas trajetórias no próprio IFCE. Isso reforça a importância das instituições acadêmicas no desenvolvimento do agro. União como força coletiva Igualmente, a união feminina apareceu como um diferencial competitivo. O apoio mútuo fortalece redes de contato, aumenta visibilidade e promove oportunidades para que as mulheres na carcinicultura conquistem mais espaço dentro da aquicultura nacional. Incentivo para jovens empreendedoras Por isso, o encontro buscou motivar estudantes e mulheres que desejam ingressar no setor. O incentivo contínuo é fundamental para que novas profissionais permaneçam e construam carreiras sólidas na área. O impacto social da presença feminina Ainda assim, o protagonismo feminino não beneficia apenas as mulheres. Toda a cadeia da aquicultura cresce quando há diversidade de vozes, ideias e práticas sustentáveis aplicadas na produção. Perspectivas de futuro para o setor Finalmente, as expectativas apontam para um crescimento constante do movimento. Quanto mais encontros forem realizados, mais mulheres na carcinicultura terão espaço para compartilhar experiências, aprender e se fortalecer. Conclusão Portanto, o 3º Encontro de Mulheres na Carcinicultura demonstrou que competência, resiliência e união são pilares do protagonismo feminino no agro. Assista ao programa completo no canal da TV Portal AgroMais no YouTube, deixe seu comentário e compartilhe sua visão sobre o futuro da aquicultura.