Conab prevê alta nas exportações A exportação de milho do Brasil deve registrar crescimento significativo na safra 2024/25, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Esse avanço é impulsionado por maior oferta interna e pela demanda internacional aquecida. Além disso, o cenário internacional favorece o país. Os embates tarifários entre os Estados Unidos, principal exportador global, e importantes importadores abriram espaço para o milho sul-americano. Assim, compradores buscam alternativas mais competitivas, fortalecendo o Brasil no mercado global. Safra recorde reforça competitividade De acordo com a Conab, a exportação de milho está projetada em 40 milhões de toneladas, 4 milhões acima da previsão de julho. Esse volume supera as 38,5 milhões de toneladas embarcadas no ciclo anterior. Ainda conforme o relatório, a safra 2024/25 deve atingir 137 milhões de toneladas, um aumento de 5 milhões em relação ao mês anterior. A segunda safra sozinha foi estimada em 109,6 milhões de toneladas, resultado de produtividade elevada e expansão da área plantada. Cenário global favorece o Brasil Mesmo com a expectativa de safra recorde nos Estados Unidos, acima de 400 milhões de toneladas, há espaço para o milho brasileiro. Isso ocorre porque tensões comerciais entre os EUA e alguns importadores incentivam a diversificação de fornecedores. Além disso, a produção brasileira de soja, estimada em 169,7 milhões de toneladas, mantém estabilidade e reforça o protagonismo do país no mercado mundial de grãos. Perspectivas para o setor Com esses fatores, a exportação de milho brasileira tende a manter ritmo forte nos próximos meses. A combinação de demanda externa aquecida, produção recorde e boa logística consolida o Brasil como fornecedor estratégico. Portanto, o setor agrícola brasileiro deve continuar aproveitando oportunidades no comércio global, mesmo diante de uma concorrência acirrada. A expectativa é de que o país amplie sua presença nos principais mercados importadores, garantindo competitividade e crescimento sustentável.
Flora Fogaça é destaque
Reconhecimento no jornal O Povo Recentemente, a Flora Fogaça foi destaque em uma reportagem especial do jornal O Povo. A matéria apresentou os atrativos turísticos de São Benedito, cidade conhecida como a capital cearense das flores. Além disso, o texto destacou o clima ameno, a altitude de 900 metros, a proximidade com Fortaleza e as belezas naturais que atraem visitantes durante todo o ano. Dessa forma, reforçou o potencial turístico e cultural da região. Turismo e identidade local Na reportagem, intitulada “São Benedito: Capital Cearense das Flores une turismo ecológico e religioso na Serra da Ibiapaba”, a Flora Fogaça foi citada como um dos principais pontos de visitação. Por isso, o conteúdo trouxe também informações sobre trilhas ecológicas, cachoeiras exuberantes e a gastronomia local. Assim, o jornal mostrou como o município consegue unir natureza, fé e produção agrícola em uma única experiência turística. História da Flora Fogaça Fundada por Cláudio Fogaça em 2003, a empresa cultiva mais de 50 variedades de flores. Entre elas, estão crisântemos, rosas e girassóis, todos cultivados com técnicas modernas e sustentáveis. Nesse sentido, a produção ocupa 45 hectares distribuídos entre cinco sítios, localizados em São Benedito e Carnaubal. Essa estrutura garante qualidade e variedade, mantendo um alto padrão de entrega. Presença nacional e expansão Atualmente, a Flora Fogaça distribui flores para quase todo o Brasil, atendendo oito estados com logística eficiente. Com isso, a empresa fortalece sua marca no setor floricultor e amplia seu impacto no mercado. Ainda mais, a reportagem citou a participação da empresa na rota turística Mirantes da Ibiapaba. Essa iniciativa atrai visitantes e fomenta o turismo rural na região. Experiência para visitantes Durante as visitas técnicas, turistas e profissionais conhecem o processo de cultivo e têm contato direto com a diversidade de flores. Dessa maneira, a experiência combina aprendizado, beleza e conexão com a natureza. Portanto, a Flora Fogaça não apenas produz flores, mas também promove o desenvolvimento regional e preserva a identidade cultural da Serra da Ibiapaba. Confira a reportagem completa no site do jornal O Povo.
A História da Pecuária no Sertão
A pecuária nordestina tem raízes profundas na história do Brasil. Desde o período colonial, a criação de gado desempenhou um papel essencial na economia e na cultura do sertão. Com o tempo, essa atividade se transformou, impulsionando o desenvolvimento da região e criando produtos icônicos como o queijo coalho e o charque. Origens da Pecuária no Sertão A chegada dos primeiros colonizadores ao Nordeste trouxe consigo a criação de gado. No início, o gado era destinado apenas ao corte, e os rebanhos eram levados para mercados em Salvador e Pernambuco. No entanto, com o avanço da tecnologia do charque, a carne passou a ser processada e distribuída de forma mais eficiente, expandindo o comércio da região. A pecuária se consolidou no interior devido à proibição do governo português da criação de gado no litoral. Com isso, fazendeiros migraram para o sertão, estabelecendo as primeiras grandes fazendas. A seca de 1877 foi um marco que mudou drasticamente a produção, forçando adaptações na atividade. O Impacto Econômico e Cultural da Pecuária Com o passar dos séculos, a pecuária deixou de ser apenas uma atividade de corte e se tornou um motor econômico. O queijo coalho, por exemplo, tornou-se um dos principais produtos derivados da atividade pecuária no Ceará. Esse alimento, que surgiu nas antigas fazendas, continua sendo um símbolo da cultura local. Além disso, a tradição da vaquejada e o papel do vaqueiro se tornaram ícones culturais do sertão. Essa identidade fortaleceu a conexão do povo nordestino com suas raízes, preservando costumes e valorizando a história da região. A Evolução da Pecuária no Nordeste Atualmente, a pecuária nordestina continua sendo uma atividade relevante. Os produtores investem em novas tecnologias para aumentar a produtividade e minimizar os impactos das secas. Além disso, a valorização dos produtos regionais, como o queijo coalho artesanal, mantém viva a tradição. Se você quer saber mais sobre essa história fascinante, assista ao programa Sertão Nosso na TV Portal AgroMais no YouTube. Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre a pecuária no sertão!