A pecuária nordestina tem avançado com protagonismo feminino, genética de ponta e inovação. No programa Vida de Agro, da TV Portal AgroMais, conhecemos uma criadora que representa esse novo momento da pecuária no Nordeste. A força da raça Nelore no Nordeste Antes de tudo, é importante destacar que o Nelore é a principal raça da pecuária de corte no Brasil. No Nordeste, essa raça se adapta ao clima quente e à pastagem nativa. Além disso, ela apresenta alta resistência e excelente produtividade. Por isso, tornou-se a base da pecuária nordestina. Investimento em tecnologia e genética Logo, o sucesso da raça na região também se deve ao investimento em tecnologia. Os pecuaristas nordestinos têm apostado em ferramentas como IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) e FIV (Fecundação In Vitro). Com isso, eles elevam a qualidade do rebanho e aumentam a rentabilidade. A pecuária nordestina evolui com genética e inovação. Um legado que inspira o campo Nesse contexto, a história apresentada no episódio é ainda mais inspiradora. A criadora, que perdeu o pai recentemente, deu continuidade ao trabalho iniciado por ele. Seu pai foi referência em melhoramento genético na região. Agora, ela conquista o título de grande campeã da raça Nelore na ExpoCrato. Protagonismo feminino no agro Além disso, o programa ressalta o papel crescente das mulheres no campo. Elas ocupam espaços estratégicos, lideram propriedades e transformam a realidade do agro com competência. A pecuária nordestina, portanto, se fortalece com a presença feminina. Pecuária com futuro promissor Por fim, fica evidente que o Nordeste faz uma pecuária produtiva, moderna e sustentável. O campo nordestino une tradição, inovação e histórias emocionantes que merecem destaque. Assista ao programa completo no canal TV Portal AgroMais e deixe seu comentário.Vamos valorizar quem transforma o agro com paixão, técnica e representatividade.
Deportações nos EUA ameaçam indústria alimentícia
Deportações nos EUA colocam sistema alimentar em risco Nos próximos meses, deportações nos EUA podem desencadear uma crise sem precedentes no setor de alimentos. Com até 1,3 milhão de trabalhadores ameaçados, a colheita de frutas, legumes e carnes corre sério risco. A indústria alerta para o impacto direto no abastecimento e nos preços dos alimentos. Setores mais afetados pelas deportações Atualmente, 42% dos trabalhadores rurais estão em situação irregular. Além disso, entre 30% e 50% dos funcionários dos frigoríficos também não possuem documentação legal. Portanto, as deportações nos EUA atingirão setores como: Propostas do governo não convencem Apesar disso, o governo propôs substituir os imigrantes por beneficiários do Medicaid. Essa solução, no entanto, recebeu críticas do setor. Especialistas apontam que poucos desses beneficiários estão aptos a realizar trabalhos físicos pesados em áreas rurais. Déficit de mão de obra preocupa empresas Mesmo em cenários otimistas, a indústria ainda enfrentaria um déficit de mais de 500 mil trabalhadores. A maioria dos empregadores afirma que norte-americanos não se candidatam às vagas disponíveis, mesmo com salários a partir de 17 dólares por hora. Alternativas enfrentam obstáculos Embora a automação pareça uma saída, ela ainda é cara e limitada. A expansão do visto H-2A poderia ajudar, mas enfrenta processos burocráticos e lentos. Executivos do setor pedem políticas mais realistas e ações imediatas. Riscos para o consumidor Se nada mudar, os consumidores sentirão os efeitos das deportações nos EUA no bolso e na mesa. A tendência é de aumento de preços, escassez de produtos e instabilidade no abastecimento. Conclusão: o setor alimentício pede soluções reais Em resumo, as deportações nos EUA colocam em xeque toda a cadeia de produção de alimentos. Sem uma política migratória mais eficiente, o país enfrentará impactos econômicos e sociais de longo prazo.
Mutirão de documentação rural
Ceará promove mutirão de documentação rural A princípio, a partir de agosto, o mutirão de documentação será realizado em municípios cearenses com o objetivo de garantir cidadania a trabalhadoras rurais. A Adagri participará da iniciativa pela primeira vez, somando esforços com outros órgãos públicos para ampliar o acesso a serviços essenciais. Parceria fortalece inclusão rural Além disso, o mutirão é promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). No Ceará, conta com apoio da SFA/CE, Incra/CE e prefeituras locais. A participação dessas instituições fortalece a execução da ação e garante atendimento eficiente em diversas regiões. Municípios contemplados no Ceará Portanto, quatro cidades receberão o mutirão nos próximos meses. Confira as datas: Documentos básicos serão emitidos Além disso, em cada localidade, as mulheres do campo poderão emitir documentos essenciais. Os serviços oferecidos incluem: Agricultores terão mais serviços disponíveis Ou seja, além da documentação civil, o mutirão de documentação também facilitará: Esses serviços visam garantir direitos sociais e ampliar o acesso a políticas públicas. Adagri reforça compromisso com cidadania Ademais, durante reunião no Incra/CE, a assessora da presidência da Adagri, Janine Gadelha, destacou a importância da ação. Ela afirmou que o mutirão leva cidadania às trabalhadoras rurais e também atenderá trabalhadores homens. Segundo Janine, “o acesso à documentação é um passo fundamental para garantir dignidade no campo”. Conclusão: ação que transforma realidades Em resumo, o mutirão de documentação promove inclusão, acesso à justiça social e valorização das mulheres do campo. A Adagri, com sua participação, fortalece o compromisso com o desenvolvimento rural e a cidadania no Ceará.