Plantio de precisão melhora rendimento da lavoura A adoção do plantio de precisão tem transformado os resultados no campo. Desde a fase inicial, a precisão no posicionamento das sementes faz toda a diferença. Segundo a Embrapa, falhas nessa etapa podem reduzir em até 30% o potencial produtivo. Isso ocorre porque a emergência das plantas e a absorção de nutrientes dependem de um início bem executado. Tecnologias no plantio garantem uniformidade Além disso, o avanço das máquinas agrícolas contribui diretamente para esse processo. Equipamentos modernos ajustam a profundidade e a pressão de semeadura automaticamente. Com isso, evita-se a compactação do solo e falhas no sulco. Essa uniformidade é essencial para que as plantas cresçam com vigor desde o início, absorvendo melhor luz, água e nutrientes. Conforme explica Maximiliano Cassalha, da Crucianelli, “quando as plantas não emergem juntas, há competição por recursos. Isso reduz o potencial das que nascem depois”. Distribuição correta evita perdas e doenças Por outro lado, o espaçamento irregular também prejudica o desempenho. Distâncias muito próximas aumentam a competição e favorecem doenças por falta de ventilação. Da mesma forma, espaçamentos largos causam desperdício de área útil e maior evaporação do solo. A distribuição precisa das sementes é crucial para garantir uma lavoura equilibrada e produtiva. Plantio de precisão exige manejo técnico Portanto, realizar um plantio com qualidade depende de conhecimento técnico, bom manejo e uso de tecnologias modernas. O plantio de precisão representa um novo padrão no agronegócio. Por fim, unir agronomia e tecnologia é o caminho mais seguro para explorar todo o potencial de uma safra com economia, produtividade e sustentabilidade.
Mandiocultura no Ceará Avança
SDA impulsiona mandiocultura no Ceará Inicialmente, o Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), instalou sete Unidades Demonstrativas (UDs) de mandiocultura no Ceará. Sobretudo, essas unidades ficam nos municípios de Mauriti, Fortim, Pacajus, Itapipoca, Acaraú, Martinópole e Araripe. O objetivo é fomentar a produtividade e aplicar novas tecnologias no cultivo da mandioca. Unidades demonstrativas fortalecem agricultura familiar Além disso, as UDs funcionam como espaços de pesquisa, aprendizado e prática. Elas possibilitam que agricultores testem técnicas, observem os resultados e compartilhem experiências com suas comunidades. Segundo o secretário executivo da SDA, Marcos Jacinto, essas unidades estruturam políticas públicas. Ele reforça que conhecimento técnico gera impacto direto no campo e melhora o retorno financeiro dos produtores. Região do Cariri se destaca na produção Consequentemente, Mauriti tem se destacado na produção da mandioca. No Distrito de Olho D’Água, agricultores comemoram o avanço da mandiocultura no Ceará, agora mais estruturada e produtiva. Mário Flávio, presidente da Associação Comunitária São Francisco, relata melhorias visíveis no desenvolvimento das plantas. Ele reconhece a importância da parceria com SDA e Ematerce para modernizar o cultivo local. Tecnologia rural transforma a realidade do campo Portanto, as UDs trazem uma nova mentalidade para a agricultura familiar. Elas demonstram que a inovação é acessível e pode gerar mais qualidade de vida no meio rural. Por fim, o modelo aplicado nas unidades torna a mandiocultura no Ceará mais competitiva, técnica e sustentável, com resultados concretos para quem vive da terra.
Equinocultura como Negócio Sustentável
Equinocultura como negócio é possível? Sim, é possível transformar a equinocultura como negócio lucrativo. Ainda que muitos associem cavalos apenas ao lazer, o mercado está mudando. Logo no início, vemos essa transformação no Haras Land, o “Country Clube do Sertão”. O espaço une criação responsável, esporte e convivência familiar. Além disso, promove uma relação mais consciente entre homem, animal e natureza. Afinal, o que faz da equinocultura um bom negócio? Antes de tudo, a equinocultura como negócio depende de planejamento. No Haras Land, há provas de ranch sorting, manga larga marchador e atividades que envolvem toda a família. Ou seja, não é apenas criação de cavalos, mas um ecossistema completo. Além disso, o espaço investe em estrutura e experiência. Energia solar, acesso facilitado e parcerias com associações estaduais fortalecem a proposta como modelo de negócio inovador no sertão. Como o conhecimento técnico muda tudo Sobretudo, não se faz equinocultura como negócio sem técnica. Muitos entram no agro apenas com paixão, mas esquecem que o campo exige estudo. Por isso, o Haras Land investe em capacitação. Consultores como Dr. Tenório (especialista motor) e Dra. Tatiana (neonatologista equina) garantem conhecimento avançado no manejo dos animais. Consequentemente, os resultados melhoram. Os erros diminuem. A sustentabilidade aumenta. A equinocultura torna-se profissional, segura e mais rentável. O agro com visão empreendedora Portanto, empreender no agro é uma escolha que exige garra e preparo. A equinocultura como negócio já é realidade para quem alia amor, ciência e gestão. Para concluir, essa história mostra que o futuro do campo passa por conhecimento, inovação e uma nova forma de se relacionar com o cavalo. Assista agora ao programa completo do Porteira Pra Fora na TV Portal AgroMais no YouTube. Aproveite para curtir, comentar e compartilhar!