A PEC Nordeste 2025 reafirmou sua importância como o maior evento indoor do agronegócio brasileiro. Realizada em Fortaleza, a feira reuniu milhares de produtores, técnicos, jovens e mulheres do campo em dias de muita capacitação, negócios e conexão com o futuro do agro. PEC Nordeste 2025 fortalece o agronegócio Antes de tudo, vale destacar que a PEC Nordeste 2025 apresentou crescimento significativo em número de expositores e participantes. O destaque ficou para os eventos promovidos pelo Senar, que reforçaram o papel da educação técnica no campo. A Arena Agentes Externos reuniu mais de 400 profissionais da Rede e-Tec, reconhecendo supervisores, técnicos, instrutores e tutores com premiações emocionantes. Formação e inclusão rural ganham espaço Além disso, a formatura dos cursos técnicos de Zootecnia, Fruticultura e Agronegócio marcou o encerramento de ciclos importantes para centenas de alunos. Essas formações representam mão de obra qualificada e preparada para atuar diretamente nas propriedades e nas cadeias produtivas do setor agropecuário. Mulheres e jovens lideram novas transformações Por outro lado, o evento Mulheres do Agro trouxe à tona discussões sobre liderança, sucessão e fortalecimento da presença feminina nas decisões estratégicas do campo. Foram mais de 15 mulheres compartilhando experiências, soluções e inovações. Da mesma forma, o Encontro dos Jovens do Agro abordou os desafios da sucessão familiar e da gestão moderna no meio rural. PEC Brasil 2026 é anunciada oficialmente Por fim, o evento encerrou com o anúncio da mudança de nome: a feira passa a se chamar PEC Brasil 2026, ampliando sua representatividade nacional. A expectativa é atrair ainda mais agentes do agro de todo o país. Assista ao episódio completo na TV Portal AgroMais e comente o que mais te inspirou: YouTube – TV Portal AgroMais
Colheita de Café Avança no País
A colheita de café da Cooxupé alcançou 13,7% da área total até o dia 6 de junho. Segundo a cooperativa, o número se mantém estável em relação a 2024, quando o mesmo período registrava 13,6%. Ainda assim, as chuvas têm limitado o ritmo de avanço no campo. Chuvas atrasam colheita de café no Sudeste Logo na primeira semana de junho, o volume de chuvas em regiões produtoras como Franca (SP) e Varginha (MG) dificultou as atividades. Em Franca, o acumulado foi de 47,2 mm, enquanto Varginha registrou 29 mm, segundo o Inmet. Essas condições atrasaram a colheita de café, especialmente em áreas onde os grãos ainda não estavam secos. Sul de Minas e Matas de Minas estão adiantados Por outro lado, algumas regiões conseguiram manter o ritmo. Em São Paulo e nas Matas de Minas, cerca de 20% da área já foi colhida. No Sul de Minas, o avanço também se aproxima dessa marca, segundo o Cepea. Essas áreas lideram o progresso da colheita de café neste início de safra. Cerrado Mineiro e Alta Mogiana enfrentam ritmo mais lento Enquanto isso, no Cerrado Mineiro e na Alta Mogiana, a colheita avança mais lentamente. Nessas regiões, os percentuais variam entre 7% e 10%. As chuvas frequentes e o clima frio desaceleraram a maturação do fruto, dificultando os trabalhos no campo. Colheita de café canéfora segue mais acelerada Além disso, nas regiões produtoras de café canéfora, como Espírito Santo e Rondônia, o cenário é mais positivo. Em Linhares (ES), o avanço chegou a 45%. Em Rondônia, 50% da produção esperada já foi colhida, graças às chuvas mais pontuais. Expectativa é de recuperação nas próximas semanas Por fim, mesmo com os obstáculos climáticos, os técnicos do Cepea afirmam que não há comprometimento da qualidade dos grãos. A tendência é que a colheita de café acelere com a redução das chuvas e temperaturas mais elevadas no Sudeste.
Tecnologia no Agro Impulsiona PIB
Tecnologia no agro é hoje um dos principais motores do crescimento econômico do Brasil. Segundo o IBGE, o setor agropecuário cresceu 12,2% no primeiro trimestre de 2025, contribuindo com 1,4 ponto percentual no PIB nacional. Este resultado reforça a força do campo e a importância da inovação para o país. Tecnologia no agro transforma produtividade Primeiramente, os avanços tecnológicos no campo possibilitam maior eficiência e menores perdas na produção agrícola. O uso de ferramentas digitais, drones, sensores e softwares de gestão garante maior controle e previsibilidade. Com isso, os produtores tomam decisões mais precisas e aumentam a rentabilidade da lavoura. Além disso, cultivos como soja, milho, arroz e fumo se destacaram nesse avanço. Essas culturas cresceram de forma expressiva com o apoio de tecnologias aplicadas diretamente no campo. Inovação e sustentabilidade caminham juntas Em seguida, é essencial entender que a tecnologia no agro também promove sustentabilidade. Soluções como a biotecnologia e os sistemas de irrigação inteligente reduzem o consumo de água e insumos. Essas práticas minimizam os impactos ambientais e aumentam a responsabilidade socioambiental do setor. Ao mesmo tempo, os produtores conseguem manter-se competitivos nos mercados nacional e internacional, respondendo às exigências por produtos sustentáveis e rastreáveis. Investir em tecnologia é investir no futuro Por fim, o setor agropecuário precisa continuar investindo em inovação. A transformação digital do campo é irreversível. Quem adota novas tecnologias colhe mais, com melhor qualidade e menos desperdício. Portanto, a tecnologia no agro deve ser prioridade em políticas públicas e estratégias privadas. Ela é o caminho para fortalecer o setor, aumentar a produtividade e impulsionar ainda mais o PIB brasileiro. “A tecnologia no campo não é mais um diferencial. É uma necessidade para quem deseja crescer com segurança e visão de longo prazo.” — Siegfrid Baumann, Bayer Fonte: IBGE