Viçosa assume liderança na produção de cachaça no Brasil Logo no primeiro dia da PEC Nordeste 2025, Viçosa do Ceará surpreendeu o público ao conquistar o título de maior polo de produção de cachaça do país. De forma consistente, o município superou Salinas (MG), referência histórica no setor. Atualmente, Viçosa produz cerca de 5.000 litros de cachaça artesanal por dia, com mais de 80 cachaçarias em atividade. Turismo e agroindústria se fortalecem com a produção Com isso, a produção de cachaça se tornou uma das principais engrenagens do turismo local. A valorização da cultura regional atrai visitantes interessados em experiências autênticas e produtos de qualidade. Para impulsionar essa cadeia, a prefeitura oferece suporte aos produtores. Entre as iniciativas, destacam-se a melhoria da malha viária e a liberação de 6 mil horas-máquina ao ano para o cultivo da cana-de-açúcar. Políticas públicas incentivam crescimento sustentável Durante a feira, o ministro da Pesca, André de Paula, esteve presente. Ele participou da entrega de licenças a novos aquicultores e reforçou o compromisso com o desenvolvimento rural. Além disso, uma equipe técnica ofereceu suporte a quem deseja se legalizar. A iniciativa mostra que políticas públicas bem aplicadas fortalecem o setor e geram impacto direto na economia local. Viçosa conquista reconhecimento nacional e internacional Por consequência, marcas locais como Viçosa Real, Mapirunga e Almendra têm conquistado prêmios importantes. A qualidade e o cuidado no processo de produção elevam o nome de Viçosa para além das fronteiras do Ceará. Portanto, a produção de cachaça em Viçosa movimenta negócios, gera empregos e atrai investimentos. A cidade prova que o campo também é sinônimo de inovação, excelência e prosperidade. Assista ao programa completo da PEC Nordeste no canal da TV Portal AgroMais no YouTube. Comente o que você achou da cobertura!
Parceria Brasil e Turquia
Brasil reforça parceria com a Turquia em café e carne bovina Inicialmente, vale destacar que a parceria Brasil e Turquia ganhou força com a missão oficial do Ministério da Agricultura entre os dias 1º e 3 de junho. A iniciativa visou fortalecer laços comerciais, especialmente nos setores de café e carne bovina, dois pilares do agronegócio brasileiro. Além disso, a missão foi liderada por Marcel Moreira, secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, e pelo adido agrícola Diego Rodrigues. Ambos reforçaram o protagonismo do Brasil na exportação de produtos de alto valor agregado. Café brasileiro se destaca no mercado turco Durante a visita, a comitiva conheceu a rede Kahve Dünyası, uma das maiores do país. O café servido é 100% brasileiro, o que demonstra a relevância da parceria Brasil e Turquia no setor. O grupo acompanhou todo o processo de torra e moagem do café turco, com grãos vindos do Brasil. Consequentemente, essa valorização posiciona o café brasileiro como um produto de prestígio e qualidade no mercado internacional, especialmente nas regiões urbanas da Turquia, onde o consumo cresce rapidamente. Carne bovina impulsiona relações comerciais No segundo dia, o foco se voltou para a carne bovina. Em reunião com o vice-ministro Ahmet Gumen, discutiram-se estratégias para impulsionar as exportações e integrar práticas sustentáveis. A parceria Brasil e Turquia no setor de carnes se fortalece desde a abertura do mercado para bovinos vivos. Portanto, as negociações reforçam o Brasil como fornecedor confiável e comprometido com a sustentabilidade agropecuária. Cooperação técnica e institucional Posteriormente, a delegação se encontrou com Mücahit Taylan, responsável pela Junta da Carne e do Leite, que regula a importação de carne e bovinos. O encontro reafirmou a expansão da parceria Brasil e Turquia, com avanços concretos na área sanitária e logística. Além disso, a visita à embaixadora brasileira Gilda Neves ressaltou a importância da nova adidância agrícola na Turquia, como mecanismo de diálogo técnico permanente. Perspectivas futuras da relação Brasil-Turquia Por fim, a missão consolidou uma nova etapa de cooperação bilateral. A combinação entre o potencial do café, a qualidade da carne bovina e a diplomacia comercial cria um ambiente favorável para negócios duradouros. Com isso, a parceria Brasil e Turquia segue como uma das mais promissoras frentes para o crescimento sustentável do agro brasileiro nos próximos anos.
Consumo na China acelera
Retomada do consumo impulsiona o agronegócio brasileiro Inicialmente, o cenário econômico da China preocupava investidores e exportadores. No entanto, o consumo na China acelera e revela uma recuperação consistente. Após meses de incerteza, o país demonstra sinais claros de crescimento. A princípio, os dados ainda pareciam tímidos. Porém, nos últimos dois meses, as vendas no varejo subiram 5,1%. Esse número supera a média anterior de apenas 3 a 4%. Com isso, os especialistas projetam uma expansão ainda maior até o final de 2025. Estabilidade econômica reforça a confiança do consumidor Além disso, o desemprego começou a cair, e os salários se estabilizaram. Essa combinação favorece a retomada do poder de compra. Como resultado, a população volta a consumir com mais segurança. Outro fator positivo foi o apoio público do presidente Xi Jinping ao setor privado. Em fevereiro, ele se reuniu com líderes empresariais e reforçou o papel das empresas na retomada do crescimento. Oportunidades para exportadores brasileiros Consequentemente, o agro brasileiro encontra neste momento uma grande janela de oportunidade. A China representa um dos maiores mercados para soja, carnes e grãos. Por isso, produtores e marcas precisam se preparar. A demanda pode crescer de forma significativa, exigindo planejamento, logística e adaptação ao perfil do consumidor chinês. Marcas precisam se adaptar ao mercado chinês Contudo, é importante destacar um ponto estratégico: os consumidores chineses valorizam produtos localizados. Marcas que ignoram a cultura local perdem espaço para concorrentes asiáticos. Atualmente, empresas como Lululemon e Adidas crescem rápido na China. O motivo? Investem em marketing local, design adaptado e propostas de valor claras. Expectativa de boom até 2025 Por fim, se o cenário continuar favorável, o consumo na China acelera ainda mais até o fim de 2025. Isso representa uma excelente notícia para o agronegócio brasileiro, que pode se consolidar como um dos principais fornecedores globais.