O fertilizante iraniano legalizado em Dubai e Omã abre uma nova oportunidade para o agronegócio brasileiro. A escassez de fertilizantes no Brasil tem pressionado os produtores. No entanto, essa legalização oferece uma alternativa estratégica com respaldo jurídico e logística eficiente. Alternativa estratégica para o agro Atualmente, o Brasil importa a maior parte dos fertilizantes que consome. Por isso, a liberação do fertilizante iraniano legalizado em mercados do Oriente Médio representa um avanço importante. A L77 Negócios Ltda, parceira exclusiva da AFG Holding, lidera esse movimento com acesso direto a mais de seis refinarias iranianas. Além disso, a segurança jurídica da operação atrai empresas nacionais em busca de soluções confiáveis. A representatividade oficial garante tranquilidade em negociações e acordos comerciais. Parceria garante exclusividade e fornecimento Segundo Cristiane De Brida, Commodity Broker da L77, a exclusividade no fornecimento garante qualidade e previsibilidade. Ainda mais, a legalização em Dubai e Omã fortalece o elo entre produtores iranianos e compradores brasileiros. Isso reforça a diversificação das rotas logísticas e reduz a dependência de mercados voláteis. Portanto, produtores brasileiros passam a contar com uma nova fonte de ureia. O produto, essencial para culturas como soja, milho e trigo, agora poderá ser adquirido com maior estabilidade. Impacto direto no campo brasileiro Consequentemente, a legalização do fertilizante iraniano legalizado fortalece a base produtiva nacional. Os preços competitivos e a segurança operacional geram um cenário mais sustentável. Assim, o Brasil se aproxima de uma cadeia de suprimento mais sólida e preparada para oscilações internacionais. Finalmente, essa inovação abre portas para novas parcerias comerciais e mais autonomia para o agronegócio brasileiro.
Algodão com fibra longa
O algodão com fibra longa produzido no Brasil avança em qualidade, resistência e sustentabilidade. A Embrapa, em parceria com a Lyntera, lançou duas novas cultivares: BRS 700FL B3RF e BRS 800 B3RF. Ambas foram desenvolvidas para atender a demandas específicas do mercado têxtil e da produção agrícola nacional. Alta qualidade e sustentabilidade Primeiramente, a cultivar BRS 700FL B3RF oferece fibra longa a extralonga, ideal para tecidos finos e moda premium. Além disso, apresenta resistência de 32,8 gf/tex e comprimento médio de 33,5 mm. Portanto, se aproxima do algodão egípcio e pima, elevando o padrão do algodão nacional. Em segundo lugar, a BRS 800 B3RF foi criada para enfrentar doenças e pragas como a ramulária e o nematoide de galhas. Dessa forma, reduz a necessidade de defensivos e melhora a rentabilidade das lavouras. Ainda mais importante, ambas usam a tecnologia Bollgard 3 RRFlex, que protege contra lagartas e permite o uso de herbicida glifosato. Isso facilita o manejo e reduz custos operacionais. Desempenho superior no campo Notavelmente, a BRS 700FL B3RF apresenta produtividade média de 4.524 kg/ha e rendimento de fibra de 38%. Além disso, adapta-se bem a áreas do Cerrado e da Caatinga. Por outro lado, a BRS 800 B3RF alcança 5.005 kg/ha, com fibra de 29,5 mm e rendimento de 42%. Também possui ciclo precoce, ideal para segunda safra e cultivos sob pivô. Nesse sentido, essas cultivares oferecem ganhos expressivos em produtividade, sanidade e qualidade, fortalecendo a posição do Brasil como exportador de algodão com fibra longa.
PEC Nordeste 2025 cresce
A maior feira agro do Nordeste promete atrair o Brasil inteiro com novidades, negócios e valorização do campo. O PECNordeste 2025 está prestes a começar e promete ser o evento que vai consolidar o Nordeste como referência nacional no agronegócio. Com mais de 300 expositores, 50 mil visitantes esperados e programação intensa, o evento será realizado nos dias 5, 6 e 7 de junho, no Centro de Eventos do Ceará. PEC Nordeste 2025: o agro do Nordeste em evidência A edição deste ano será a maior já realizada, com novos espaços, leilões inéditos e até discussões sobre a internacionalização da feira. Inclusive, a organização considera mudar o nome para PEC Brasil, tamanha é a projeção. De fato, isso mostra como o agro nordestino vem se fortalecendo e conquistando espaço além das fronteiras regionais. Além disso, a PEC Nordeste 2025 traz ações práticas que valorizam produtores locais e cadeias produtivas. Um exemplo é a Feira dos Municípios, que já confirmou a presença de mais de 30 cidades expondo seus produtos e tradições. Também teremos o primeiro Leilão Leite Nordeste e iniciativas de capacitação com especialistas nacionais e internacionais. Conexão, negócios e identidade regional Outro destaque importante é o papel das cooperativas e do espaço feminino. O crescimento da participação das mulheres no evento demonstra um agro mais inclusivo e inovador. Como resultado, todos os estandes já estão ocupados, e mais de 200 ônibus estão sendo organizados para trazer caravanas do interior. Ou seja, o evento é uma verdadeira vitrine para produtores, técnicos e empreendedores, com foco na sustentabilidade, inovação e comercialização direta. De forma prática, o visitante terá acesso a exposições, workshops, palestras, concursos e uma feira de negócios que movimenta toda a cadeia produtiva. O Nordeste mostra sua força no agro A PEC Nordeste 2025 é mais do que uma feira. Ela representa um marco na valorização do agronegócio nordestino, conectando o campo com o mercado e a inovação. Com apoio de entidades como a Federação da Agricultura, o evento busca também resgatar as origens do campo, promovendo encontros entre cidades e suas comunidades migrantes na capital cearense. Se você quer conhecer de perto as soluções que estão transformando o campo, este é o seu momento. Assista ao programa completo no canal da TV Portal AgroMais no YouTube e comente o que mais te impactou!