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A primavera impulsiona a produção nos apiários com a colheita do mel
As semanas iniciais da primavera, com o florescimento típico da estação, já indicam o começo da colheita de mel para os apicultores. A primavera é uma estação promissora para os apicultores. Com o início das floradas, as abelhas intensificam a busca por néctar, o que impulsiona a produção nas colmeias. No entanto, o clima tem grande impacto, e este ano tem sido desafiador. O florescimento típico dessa época é um sinal para as abelhas começarem a recolher o néctar, essencial para o sustento das colmeias. Para os apicultores, esse momento marca o início da colheita do mel. Em Iperó (SP), Mário de Souza, apicultor experiente, já se prepara para o árduo trabalho que o aguarda. A produção segue um ciclo anual, e o sucesso depende muito das condições climáticas. A seca e as queimadas dos últimos meses prejudicaram bastante a atividade apícola na região. Mário trabalha com abelhas africanas, conhecidas por sua agressividade, mas também pela alta capacidade produtiva. Com cerca de 150 colmeias, ele colheu, na última safra, cerca de 30 quilos de mel por caixa, e espera manter esse nível de produtividade. Alexandre Aguilera, apicultor em Salto de Pirapora (SP), começou criando abelhas sem ferrão, e mais tarde passou a trabalhar também com a espécie europeia. Com 30 colmeias, ele estima uma produção de 30 quilos de mel por caixa. O período de maior produção ocorrerá entre novembro e dezembro, mas o processo já começa agora, com a chegada da primavera, que altera o ritmo nas colmeias. Em Sorocaba (SP), uma cooperativa recebe o mel de 85 municípios da região. Inicialmente, os favos são centrifugados e, antes de ser liberado, o mel passa por diversas etapas de processamento e análises rigorosas. A cooperativa processa cerca de 12 toneladas de mel por mês. No mercado atacadista, o quilo é vendido por aproximadamente R$ 12, enquanto no varejo o preço pode chegar a R$ 50 para o consumidor final.
Dia do Professor: o Papel Essencial da Educação no Futuro do Agro Brasileiro
Embora frequentemente associemos a figura do professor ao ambiente escolar, no campo, eles atuam como agentes de transformação. No Dia do Professor, comemorado em 15 de outubro, é essencial refletirmos sobre o papel crucial que esses profissionais desempenham no avanço da agricultura e do agronegócio no Brasil. Embora muitas vezes associados ao ambiente escolar, no campo, os professores atuam como verdadeiros agentes de transformação, transmitindo conhecimento técnico e preparando as novas gerações para os desafios e oportunidades do setor. Educação e Inovação no Agronegócio A agricultura e o agronegócio estão em constante transformação, impulsionados por inovações tecnológicas e práticas mais sustentáveis. Nesse cenário, a educação tem sido fundamental para capacitar os produtores rurais a enfrentarem as novas demandas do mercado. Desde cursos técnicos em escolas agrícolas até formações superiores em agronomia e áreas afins, os professores são os responsáveis por levar inovações ao campo, como o uso de drones, irrigação de precisão e manejo sustentável do solo. Em colaboração com instituições de ensino, entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e universidades agrícolas promovem capacitações e treinamentos que impactam diretamente a produtividade e a qualidade da produção rural. Assim, os professores não só ensinam, mas também formam a próxima geração de líderes rurais, garantindo a competitividade do Brasil como uma potência agrícola mundial. A Conexão Entre o Campo e a Sala de Aula Uma característica singular dos professores que atuam no agronegócio é sua proximidade com a prática. Muitos deles trabalham diretamente no campo, seja como consultores ou produtores rurais, trazendo para a sala de aula a realidade cotidiana da agricultura. Essa troca de experiências permite uma formação mais alinhada às necessidades reais do setor. Além disso, os professores são fundamentais na disseminação de práticas sustentáveis e na promoção da agricultura regenerativa. Em um cenário onde a preservação ambiental se torna cada vez mais urgente, esses profissionais capacitam os produtores a adotarem técnicas que conciliam alta produtividade com respeito ao ecossistema, como o plantio direto, o manejo integrado de pragas e o uso eficiente da água. Professores Rurais: Agentes de Transformação Social O impacto dos professores no campo vai além da produção. Eles desempenham um papel vital na transformação social das comunidades rurais, promovendo o acesso ao conhecimento e incentivando o empreendedorismo, o protagonismo feminino e o empoderamento dos jovens no meio rural. Essa atuação é essencial para combater o êxodo rural, promover o desenvolvimento sustentável de pequenas e médias propriedades, e assegurar que as novas gerações enxerguem o campo como um espaço de oportunidades. DESEJAMOS UM FELIZ DIA DO PROFESSOR!
Dia Internacional da Mulher Rural é marcado por liderança feminina e inovação tecnológica
Priscila Silvério Sleutjes é engenheira agrônoma e produtora rural. (Foto: Divulgação) Nesta terça-feira (15), celebra-se o Dia Internacional da Mulher Rural, uma data dedicada a reconhecer a importância das mulheres no setor agropecuário ao redor do mundo. No Brasil, a participação feminina no agronegócio cresce a cada ano, impulsionando avanços tecnológicos e práticas mais sustentáveis no campo. Exemplos inspiradores de liderança incluem Vanessa Moreno Cintra, cafeicultora em Minas Gerais, e Priscila Silvério Sleutjes, produtora de grãos e engenheira agrônoma no sudoeste de São Paulo. Ambas estão transformando o cenário do agro brasileiro, ao combinar tradição com inovação e tecnologia de ponta, integrando sistemas avançados de irrigação e novas abordagens de gestão sustentável. Histórias que inspiram no campoCintra iniciou sua trajetória no cultivo de cafés especiais em 2017, convertendo a fazenda da família em um negócio de sucesso, com exportações para mercados como Estados Unidos, Austrália e Suécia. Sleutjes, seguindo os passos do pai, destacou-se pela atuação em associações e cooperativas e pela adoção de tecnologias de irrigação que aprimoram a produtividade de sua lavoura de grãos. Superando desafios e quebrando barreirasEmbora enfrentem dificuldades por atuar em um ambiente historicamente masculino, essas mulheres conquistaram reconhecimento e respeito no setor. Cintra ressalta que, apesar da presença feminina no campo ser antiga, o protagonismo das mulheres está sendo valorizado apenas recentemente. Sleutjes reforça que o conhecimento técnico e a postura profissional são essenciais para vencer preconceitos e alcançar novos patamares. Tecnologia e sustentabilidade como aliadosA irrigação se destaca como uma ferramenta essencial para essas produtoras. Vanessa utiliza soluções da Netafim, uma das principais empresas do ramo, para garantir sustentabilidade e produtividade em sua fazenda de café. Sleutjes, por sua vez, vê na irrigação um recurso estratégico para minimizar riscos climáticos e aumentar a eficiência das colheitas. O futuro das mulheres no agroA perspectiva é positiva. Com maior presença em cargos de liderança e uma abordagem focada na inovação, mulheres como Cintra e Sleutjes estão construindo um agronegócio mais colaborativo e sustentável. A celebração do Dia Internacional da Mulher Rural reforça o papel essencial que essas mulheres desempenham na transformação do campo brasileiro e no desenvolvimento de práticas mais sustentáveis para o futuro.